É verdade que os cachorros podem prever a própria morte?

Os animais de estimação fazem parte da família e sua partida com certeza deixa as pessoas tristes, principalmente quando mudam de comportamento nas últimas semanas, antes de falecer.



Antes de serem domesticados, os cachorros viviam em matilhas lutando pela sobrevivência do bando. Todas as ações não eram conduzidas, mas instintivas conforme as necessidades. Até hoje a maioria mantém esses comportamentos, principalmente quando sentem que vão morrer, gerando preocupações aos seus donos, incapazes de entender prontamente a situação. 

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É claro que alguns sinais envolvendo o período que antecede a morte de um cão podem ser confundidos com problemas de saúde. Nesse caso é necessário levá-lo ao veterinário o quanto antes.

Contudo, as primeiras reações dele estarão vinculadas ao afastamento, como se quisesse estar solitário, evitando qualquer tipo de contato físico ou aproximação. É preciso respeitar, apesar de doloroso, a distância estabelecida. 

Apesar dos estímulos da domesticação, o comportamento canino ainda replica ações ligadas ao instinto

Entre as características estão a reclusão, falta de apetite e desânimo constante, que perduram durante semanas. Essa mudança é perceptível e acaba assustando muitas famílias que querem bem os animais.

Conforme seus aspectos biológicos, um cão costuma sentir o corpo enfraquecendo, entendendo o momento de descansar e repousar em algum canto. O fenômeno costuma ser observado em felinos e outros mamíferos selvagens.

A atitude vem sendo estudada por pesquisadores, porém, muitos concordam que a ação tem a ver com o instinto de matilha. Ao ficar reunido com sua espécie, os cachorros procuram se retirar do grupo, porque sente que não poderá mais ajudar os demais. Dessa forma, sinaliza aos companheiros que o seu momento de se resguardar definitivamente chegou. 




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