A sigla ESG remete a três termos em inglês: Environmental, Social e Governance. Isso quer dizer que ela remete aos conceitos de “Meio Ambiente, Sociedade e Governança”. Seu surgimento tem trazido verdadeiras transformações na comunidade mundial, incluindo, no setor de emprego. O especialista na área consegue se encaixar em trabalhos sem experiência prévia comprovada.
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Trabalhos sem experiência: ESG é uma boa opção
Assim como outros trabalhos sem experiência, ou seja, que não exigem experiência prévia comprovada, a profissão ligada a ESG é relativamente nova. Isso quer dizer que ainda não existem muitos profissionais qualificados na área, mas a demanda é crescente.
Em 2020, o número de vagas para trabalhar na área cresceu 98%, isso quer dizer que a demanda quase dobrou. Os dados são da consultoria britânica GlobalData. Em 2021 existiam 531 postos de trabalho até o mês de maio. No mesmo mês de 2022, havia 1.049 posições de trabalho focadas em ESG.
Na América Latina, 40% das empresas pretendem aumentar os recursos voltados para projetos de sustentabilidade ainda neste ano. Esse número foi apresentado pela SAP e caminha junto com outras empresas que avaliam o segmento. A Bloomberg Intelligence estimou que o mercado de ESG deve ser avaliado em US$ 53 trilhões até 2025.
Como trabalhar com ESG
Como mencionado, não é preciso possuir experiência prévia em ESG para conseguir um emprego na área. Isso não quer dizer que uma pessoa incapacitada possa assumir um projeto de sustentabilidade. Afinal, os salários podem passar dos R$ 25 mil com certa facilidade.
Diferentes áreas de formação podem se ligar ao tema, incluindo engenharias, comunicação, ciências biológicas e outras. O mais importante é estar antenado com os temas que permeiam a sigla e saber o que o mercado busca em um profissional que seja capaz de apresentar soluções de sustentabilidade alinhadas ao mercado atual, às políticas públicas e à sociedade.
