A primeira etapa do ‘dinheiro esquecido’ fez sucesso entre os brasileiros, que receberam o novo sistema do Banco Central com bastante animação. O início da segunda fase de consultas estava previsto para o dia 2 de maio, mas precisou ser adiado devido à greve dos servidores da autarquia.
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Cerca de R$ 4,1 bilhões estão disponíveis para devolução a milhões de brasileiros. Até meados de fevereiro, durante a primeira fase, 111 milhões pessoas físicas e 222 mil pessoas jurídicas tinham algum montante a receber.
Segundo o BC, a greve “prejudicou o cronograma de desenvolvimento das melhorias do Sistema de Valores a Receber (SVR). Com isso, o prazo de retorno do SVR, inicialmente previsto para 2 de maio, foi adiado.”
Ao consultar o portal, valoresareceber.bcb.gov.br o usuário pode ler uma mensagem que informa que “a data de reabertura do sistema para novas consultas e resgate dos saldos existentes; e informações sobre valores de falecidos” serão divulgados em breve.
Fontes de ‘dinheiro esquecido’ da segunda fase
Sete novas fontes de ‘dinheiro esquecido’ serão adicionadas ao sistema na próxima fase, veja quais são:
- Tarifas cobradas indevidamente, não previstas em Termos de Compromisso assinados pelo banco com o BC;
- Parcelas ou obrigações relativas a operações de crédito cobradas indevidamente, não previstas em Termos de
- Compromisso assinados pelo banco com o BC;
- Contas de pagamento pré-paga e pós-paga encerradas com saldo disponível;
- Contas de registro mantidas por sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e por sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários para registro de operações de clientes encerradas com saldo disponível;
- Entidades em liquidação extrajudicial;
- Fundo Garantidor de Crédito;
- Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito.
Para acessar o SVR, o usuário deve informar seu CPF e data de nascimento ou o CNPJ e data de abertura da empresa. Além disso, é necessário ter uma conta nível prata ou ouro no portal gov.br.