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10 milhões de pessoas esquecem PIS/PASEP parado no banco; veja se você recebe

Valores "esquecidos" chegam a R$ 25 bilhões. Confira quem recebe, como consultar e sacar os valores que podem ajudar no aperto.



A Caixa Econômica Federal informou que cerca de 10 milhões de trabalhadores que contribuíram com o PIS/Pasep ainda não foram resgatar o dinheiro a que têm direito. O montante parado também chama a atenção: aproximadamente R$ 25 bilhões. A boa notícia é que ele já está disponível para saque.

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Podem resgatar sua parte das chamadas Cotas do PIS/Pasep os trabalhadores que atuaram com carteira assinada em empresas privadas ou na posição de servidor público em algum momento entre os anos de 1971 a 1988.

Também é preciso que nenhum saque do dinheiro tenha sido feito na ocasião. Até então, os recursos das Cotas do abono salarial só poderiam ser retirados em casos específicos, mas uma medida provisória liberou a grana a todos os elegíveis ao saque integral dos valores.

Mas supreendentemente pouca gente foi atrás do dinheiro, que só vai ficar disponível até meados de 2025. Depois desse prazo, ele retornará de forma definitiva às contas do governo.

Como consultar as cotas do PIS/Pasep?

Depois que o fundo do PIS/Pasep foi extinto, todos os recursos foram migrados para o FGTS, sob comando da Caixa Econômica Federal.

Portanto, para saber se possui dinheiro esquecido ou deixado para trás, basta acessar o aplicativo FGTS, agências da Caixa, lotéricas e demais canais de comunicação do banco.

Como sacar as cotas do PIS/Pasep?

No caso do trabalhador com direito às cotas e possui vinculo com a Caixa, o crédito já pode ter sido liberado automaticamente. Aqueles que possuem o Cartão Cidadão podem realizar o saque em lotéricas, caixas eletrônicos da estatal ou em correspondentes Caixa Aqui, desde que os valores não ultrapassem o limite de R$ 3 mil.

No caso daqueles que não possuem vínculo com o banco, o resgate do dinheiro deve ser feito em uma agência da Caixa, na apresentação de documento oficial com foto. Em caso de falecimento do titular, os beneficiários legais podem se dirigir até uma agência com a certidão de óbito em mãos e um outro documento que ateste o vínculo familiar.




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