Azul: a cor que engana na natureza

O azul, uma das cores mais populares, é ao mesmo tempo uma das mais raras na natureza. Pouco presente no ecossistema, sua presença pode representar perigo em alguns casos.



A naturalidade do mundo impressiona. A beleza das cores, a geometria perfeita  e tantas características diferentes dentre os  climas,  animais, flores e habitats. É um mundo tão perfeito para nós vivermos em ambientes adaptáveis. Somos seres suscetíveis a apreciar este belo lugar.

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São várias tentativas de explicar esse modelo, foram, estamos no momento em que mais sabemos, algo como um auge momentâneo. Afinal, qual o motivo de  algumas cores serem tão ocultas na nossa natureza? Começaremos pelos lugares mais vistos e prosseguiremos. 

Por que o mar é azul?

O mar é azul por causa da energia luminosa de um conjunto de cores que é absorvida pelo oceano. A explicação comumente está ligada à dispersão de Rayleigh. Além de que a tonalidade mais presente nas partículas da areia é o azul, que é refletido.  


O mesmo  acontece com as flores. Elas são vistas de forma azul por causa da absorção da parte vermelha, motivada pelo espectro de cores. Nós, seres humanos, vemos o azul por causa da luminosidade refletida, que acaba por causar um efeito no nosso cérebro que nos faz entendermos de tal maneira, já que somos seres contendores de milhões de células com sensibilidade à esta tonalidade. 

Exemplos de destaque não excluem a raridade

Para alguns, pode não parecer tão raro por terem a imagem do céu e do mar em suas cabeças. E de fato, não tem nada de errado em questionar de acordo com sua vivência algo deste tipo.  Só que, além desses dois exemplos, são poucos a serem citados. 

E com os animais?

Nos animais vivos, são poucos casos. Nas aves, por exemplo, o azul é consequência de como a pena filtra a  luz branca e como  ela é  refletida como luz azul.

Curiosamente, falando em seres vivos, um dos animais mais perigosos da Amazônia, o sapo azul é um dos mais mortais de todos, e o azul é uma representação física de sua pele tóxica. A sua textura é diferenciada e rara, mas é melhor continuar apreciando pela Internet, sem riscos à sua integridade. 

Resumidamente, para algo ser azul, essa tonalidade tem de estar presente na estrutura dela e explica a falta de seres compositores do ecossistema global.




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