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Conta de luz mais barata em agosto? Aneel confirma ‘bandeira verde’

Entenda como funciona o sistema tarifário de cores no Brasil, que dita o quanto a população terá de pagar na conta de energia mensalmente.



Os brasileiros vão pagar a conta de luz sem adicionais neste mês. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou na última sexta-feira, 29, que manterá a bandeira verde a todos os consumidores do país em agosto.

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“Isso significa que as condições de geração de energia elétrica nas usinas hidrelétricas continuam favoráveis, não sendo necessário acionar usinas mais caras”, explicou órgão regulador.

A cobrança da bandeira verde começou a valer no Brasil desde o dia 16 de abril. Até então, desde o dia 15 de setembro, os consumidores estavam pagando um adicional de R$ 14,20 por 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos.

Bandeiras de energia no Brasil

A cobrança tinha origem na chamada “bandeira de escassez hídrica“, a mais cara do sistema. Ela foi criada para tentar cobrir os custos adicionais frente à falta de água nos reservatórios. Diferentemente no caso da bandeira verde, em que não há cobrança adicional em razão das condições favoráveis para a geração de energia.

Já no caso das bandeiras amarela e vermelha, respectivamente 1 e 2, também há custos aplicados devido a geração e necessidade de acionamento de térmicas quando o volume dos reservatórios está baixo. No modelo atual de cobrança, os recursos acrescidos são repassados às distribuidoras todos os meses por meio da “conta Bandeiras”.

Quando é acionada, a bandeira amarela cobra uma tarifa adicional de R$ 2,989 por cada 100 kWh consumidos. No caso da bandeira vermelha 1, é gerada uma taxa extra de R$ 6,500 a cada 100 kWh. No entanto, ainda existe uma faixa mais cara, a da bandeira vermelha 2, cuja cobrança adicional é de R$ 9,795 a cada 100 kWh.




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