Uma das consequências envolvendo dispositivos que ficam permanentemente gastando energia é o prejuízo financeiro no final do mês. Atualmente, são inúmeros aparelhos em funcionamento ao mesmo tempo, ou seja, o consumo não ocorre de maneira isolada. A soma de todos os equipamentos ligados enquanto não estão sendo utilizados, revela um aumento geral nos custos.
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De onde vem a energia?
No Brasil, a maior parte da energia elétrica é proveniente das hidrelétricas, ou seja, usinas que funcionam a partir da água. Portanto, quando não há bons índices de chuva, esse bem acaba se tornando escasso, exigindo posturas compensatórias. Sendo assim, existe um esforço por parte dos órgãos públicos de incentivar a economia e uso consciente desse recurso.
Uma preocupação mundial
Apesar disso, a crise energética não preocupa apenas os brasileiros, pois a União Europeia vem atuando para minimizar esse impasse. A UE criou um regulamento que obriga os fabricantes de eletroeletrônicos e eletrodomésticos a produzir apenas itens que consumam até 2 watts por hora. Os modelos mais recentes de fogões, geladeiras e computadores têm sido desenvolvidos considerando essa restrição.
Consumo fantasma gera prejuízo
Como é uma perda de eletricidade desvinculada ao uso, esse fenômeno passou a ser chamado de ‘’consumo fantasma’’. Na Inglaterra, o British Gas fez um levantamento que constatou um desperdício de 23% do total de energia do país. Mesmo com tantas propostas, as grandes economias têm sofrido para criar soluções sustentáveis a longo prazo.
Você pode reduzir o gasto energético comprando aparelhos certificados pela Anatel, mantendo a fiação elétrica da sua residência em bom estado e lembrando de desligar aparelhos que não estão sendo usados da tomada. Em um período no qual a energia está cada vez mais cara, atitudes econômicas ajudam a garantir recursos para o futuro e possibilita o controle do orçamento doméstico.