Este será o preço cobrado para visitar o túmulo da rainha Elizabeth II

Descubra quanto será cobrado para apreciar o túmulo da rainha Elizabeth II, falecida no dia 19 de setembro de 2022. Entenda um pouco sobre a trajetória da rainha.



No último final de semana a Casa Real Britânica publicou a primeira fotografia com difusão da lápide da rainha Elizabeth II após o seu sepultamento. O enterro do corpo da monarca ocorreu na data de 19 de setembro na Capela do Rei Jorge VI, no Castelo de Windsor. Agora, será possível pagar para visitar o túmulo da rainha falecida.

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Quanto se cobra para visitar o túmulo da rainha Elizabeth II?

No túmulo da rainha observa-se uma lápide de mármore preto belga com a inscrição dos nomes da falecida Elizabeth II; seu marido, o príncipe Philip; e seus pais, George VI e Elizabeth, a rainha-mãe. Atualmente, a lápide encontra-se na Capela do Rei Jorge VI, onde também repousam as cinzas da princesa Margarida, cujo nome não aparece, no entanto, na inscrição.

Como esperado, a lápide da rainha da Inglaterra se tornará um local de peregrinação para pessoas de todo o mundo que desejam prestar homenagem à Elizabeth II. Desta forma, o preço para visitá-lo será de 32 euros, conforme relatado pelo site Diez Minutos.

Quem foi a rainha Elizabeth II

A rainha nasceu em 21 de abril de 1926 e tornou-se herdeira aos 10 anos de idade, depois que seu tio Eduardo VIII abdicou do trono, passando a coroa para o irmão, Rei George VI, pai de Elizabeth. Aos 25 anos, com a morte de seu pai, em 6 de fevereiro de 1952, tornou-se regente. Em 2 de junho de 1953, aos 26 anos, foi coroada rainha do Reino Unido.

Casou-se em 1947, com o príncipe grego, o oficial da Marinha Philip Mountbatten, e tiveram quatro filhos: Charles, que agora assume como novo rei, e os príncipes Edward, Anne e Andrew.

Foi a rainha que serviu mais tempo como monarca em toda a história do Reino Unido. Segundo informações da família real, ela se envolveu, como patrona real ou presidente, com mais de 600 obras de caridade, associações militares, corporações profissionais e organizações de serviço público.

Além de servir como rainha do Reino Unido, foi chefe de Estado de outras 14 nações independentes: Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Jamaica, Antígua e Barbuda, Bahamas, Belize, Granada, Papua Nova Guiné, Ilhas Salomão, São Vicente e Granadinas, São Cristóvão e Névis, Santa Lúcia e Tuvalu.

Em seu reinado, trabalhou com 15 primeiros-ministros, sendo o primeiro deles Winston Churchill e a mais recente Liz Truss, que assumiu o cargo há poucos dias.




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