A gasolina continua mantendo a tendência de queda nos postos brasileiros, e na última semana não foi diferente. Entre os dias 4 e 10 de setembro, o combustível foi vendido a R$ 4,35 o litro em São Paulo, menor preço registrado no estado. Já o maior preço entre as unidades federativas foi encontrado em um posto de Alagoas, R$ 7,09 o litro.
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O levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) também mostra que o Acre tem o preço médio mais alto (R$ 5,68), enquanto o Amapá tem a média de preço mais baixa (R$ 4,72). Veja mais detalhes da pesquisa.
Ranking de preços
O preço médio é calculado com base nos valores praticados em todos os postos de cada estado participante da pesquisa. Confira o ranking:
- Acre: R$ 5,68
- Roraima: R$ 5,51
- Bahia: R$ 5,47
- Tocantins: R$ 5,41
- Amazonas: R$ 5,31
- Alagoas: R$ 5,25
- Piauí: R$ 5,22
- Rio de Janeiro: R$ 5,19
- Paraná: R$ 5,14
- Pará: R$ 5,13
- Rondônia: R$ 5,12
- Pernambuco: R$ 5,12
- Espírito Santo: R$ 5,11
- Rio Grande do Norte: R$ 5,11
- Ceará: R$ 5,08
- Mato Grosso: R$ 5,08
- Paraíba: R$ 5,06
- Santa Catarina: R$ 5,03
- Minas Gerais: R$ 4,99
- Maranhão: R$ 4,95
- Rio Grande do Sul: R$ 4,90
- São Paulo: R$ 4,89
- Sergipe: R$ 4,88
- Mato Grosso do Sul: R$ 4,86
- Goiás: R$ 4,83
- Distrito Federal: R$ 4,82
- Amapá: R$ 4,72
Os estados também foram listados por preço mínimo, ou seja, menor valor praticado em cada local. Neste caso, as primeiras posições são ocupadas por São Paulo (R$ 4,35), Rio Grande do Sul (R$ 4,42), Paraná (R$ 4,45) e Goiás (R$ 4,48).
Na outra ponta está o preço máximo, o valor mais alto encontrado em cada unidade da federação. O pódio fica com Alagoas (R$ 7,09), Amazonas (R$ 7) e São Paulo (R$ 6,99).
Queda nos preços
A redução média nacional foi de 2,5% na última semana, com o preço da gasolina passando de R$ 5,17 para R$ 5,04 por litro. Essa foi a 11ª redução semanal consecutiva e acompanha os cortes realizados pela Petrobras em suas refinarias.
A estatal também anunciou um reajuste de -4,7% no preço do GLP (gás liquefeito de petróleo), o gás de cozinha. O valor repassado às distribuidoras caiu de R$ 4,23 para R$ 4,03 o kg.