A discussão em torno do relacionamento tóxico, quando uma pessoa começa a te aprisionar emocionalmente, vem gerando várias reflexões. Felizmente, essa postura questionadora permite que todos possam enxergar o quanto suas atitudes impactam a autoestima alheia. Um casal deve trabalhar para perceber rapidamente se ainda há sintonia ou precisa encerrar o ciclo.
Veja também: Dedo podre? Sinais que você está repetindo padrões tóxicos nos relacionamentos
Conheça alguns hábitos que não fazem bem para uma relação
- Fazer comentários de mau gosto para os amigos: fofoca com o intuito de criar piadas baseadas na sua personalidade ou jeito, certamente não demonstra amor e sim antipatia. Essa postura abala a confiança de qualquer um que precisa de apoio e não brincadeiras sem contexto.
- Controlar a rotina de forma insistente: ficar mandando mensagem para saber como a pessoa está só revela desconfiança e mesmo quando se trata de uma tentativa de ser carinhoso, acaba soando exagerado. As pessoas precisam ter seus espaços respeitados.
- Criticar a todo momento atitudes e pensamentos: críticas que não construtivas geram competição e acabam com a cumplicidade. Se você acha que alguém fez tudo errado, não deveria ficar ao lado caso o objetivo não seja ajudar.
- Agir como uma pessoa passiva agressiva: o sarcasmo e a própria ironia podem machucar, levando a uma mágoa, sem que a pessoa tenha coragem de avisar. Não vale a pena continuar ao lado de quem não conseguiu amadurecer a ponto de perceber a sua dor.
- Deixar de cuidar de si mesmo: uma pessoa não deve viver uma pela outra, mas compartilhar bons momentos. Colecionar memórias diz respeito à subjetividade, pois a união representa laços que priorizam a autonomia.
- Relembrar erros do passado que não foram resolvidos: falar do passado com rispidez não vai melhorar o presente e o futuro. É necessário que ambos reconheçam seus aprendizados nas dificuldades.
- Cortar qualquer tentativa de diálogo: o diálogo é a base para um relacionamento saudável e duradouro, simbolizando a sintonia. Sem conversa, o distanciamento acaba desgastando a convivência.
