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Gatonet chega ao fim? Anúncio da Anatel sobre IPTV preocupa brasileiros

Anúncio da Anatel envolve o fim do IPTV ilegal no Brasil. O uso do serviço é muito comum, mas é crime e deixa os dados dos usuários expostos. Entenda a mudança.



O IPTV, uma sigla para Internet Protocol Television ou Televisão sobre Protocolo da Internet, é um serviço legal, mas apenas desde que siga as normas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Um aviso recente tem preocupado os cidadãos que usam o serviço. Será o fim do IPTV no país ou não há motivo para tensão?

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Para facilitar o entendimento, este método de transmissão entrega conteúdos de TV que usam as redes IP. É como se fosse uma televisão por assinatura. Um tanto quanto diferente do que muitos pensam, este não é um serviço ilegal em boa parte dos casos. Entenda então o que muda com o alerta da Anatel.

Fim do IPTV?

O IPTV é conhecido popularmente como gatonet. É um tipo de plataforma que oferece uma lista de canais de TV pela internet, mas com base no anúncio feito pela Anatel recentemente, esse serviço pode estar com os dias contados.

O bloqueio será dos serviços que funcionam de maneira ilegal. No caso das operadoras que oferecem o tipo de transmissão por meio de assinaturas mensais ou anuais, tudo seguirá funcionando. Como exemplo, podemos citar a Globoplay, a Claro TV, o PlutoTV e muitos outros. Se você usufrui de qualquer um, não precisa se preocupar.

O que está no fim do IPTV, segundo a Anael, é o serviço irregular. A prática é muito comum no Brasil. Acontece quando as pessoas adquirem um aparelho, pagam um valor simbólico e passam a ter acesso aos canais de TV gratuitamente e sem qualquer vínculo com operadoras ou fazendo o pagamento da assinatura.

A intenção da agência é acabar com a prática e evitar o avanço do uso do IPTV ilegal. A previsão é que a suspensão aconteça até o início de 2023. Os responsáveis vão usar ferramentas para detectar quais são os equipamentos irregulares para fazer o bloqueio completo e definitivo.

Nesses casos, por se tratar de um uso proibido em alguns casos, o consumidor não terá nenhuma saída nem a quem recorrer. A agência ainda alerta que o uso ilegal pode ser considerado crime, com punição para os que vendem e os que compram. Sem contar que os dados dos usuários que ficam expostos e correm risco de aplicação de golpes.




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