Lista de nomes proibidos no Brasil; confira 27 exemplos inacreditáveis

De acordo com a lei de registros públicos, os cartórios espalhados por todo o país podem proibir o registro de alguns nomes. Isso quer dizer que existem alguns nomes proibidos no Brasil, os quais ninguém pode dar aos seus filhos. O motivo para isso é bem variado e, pode até parecer exagero, mas acredite, existem pessoas que são capazes de fazer isso com os primogênitos.

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Nomes proibidos no Brasil; existe uma lista?

Na prática, cada cartório tem uma certa liberdade para definir quais tipos de nome são inviáveis. Não existe uma lista de nomes proibidos no Brasil, mas sim uma série de normas que indicam o que não deve ser feito.

O grande motivo para proibir o registro de determinados nomes se concentra em evitar constrangimento no futuro. Palavras que possam ter duplo sentido constrangedor ou que tenham em si significados ofensivos devem ser evitadas e o escrivão tem o direito de impedir a escritura delas.

Confira alguns dos nomes proibidos no Brasil

Vale destacar que muitos nomes já foram e continuam sendo registrados de modo errado pelo próprio cartório. Neste caso, a legislação permite que a correção seja feita por meio da Justiça. Da mesma forma, pessoas que tenham um nome ofensivo também podem pedir a troca dele.

Escolher a denominação da criança é sempre um momento de muita dúvida, cujo objetivo costuma ser o de valorizar os atributos positivos de uma pessoa. Ainda assim, existem situações em que os pais decidem por um dos nomes proibidos no Brasil; veja alguns exemplos:

1. Ladrão
2. Triângulo;
3. Não tem nome;
4. Bizarro;
5. Sujismundo;
6. Rua sem saída;
7. Cachorra;
8. Calcinha;
9. Desconhecido;
10. Fulano de Tal;
11. Inexistente;
12. Sem informação;
13. Não declarado;
14. Capô de fusca;
15. Cadáver;
16. Não consta;
17. Andarilho;
18. Aborto;
19. Acidente;
20. Dita-cuja;
21. Orgia;
22. Identidade desconhecida;
23. My precious;
24. Sem mãe;
25. Taturana;
26. Suruba;
27. Chatico.

Acredite se quiser, todas essas informações sobre os nomes proibidos se pautaram em relatos dos próprios chefes de cartório. Situações assim já ocorreram e precisaram de conscientização sobre a realidade para os pais.