Macarrão contaminado: não coma ESTA marca cuja venda foi proibida

Cuidado! Produtos fabricados entre 25 de julho e 24 de agosto passarão por análises para identificar se o macarrão foi mesmo contaminado. Saiba o que fazer com a sua massa.



Atenção, amantes de pasta, fiquem atentos ao mais recente aviso da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ela alertou os consumidores para que não comprem uma marca específica de macarrão que pode estar contaminado por propilenoglicol adulterado. A substância é considerada tóxica e perigosa.

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Mais de 50 cães que comeram petiscos que continham a mesma substância e foram contaminados. Os novos produtos cuja venda está proibida são da marca Keishi da empresa BBBR Indústria e Comércio de Macarrão. Estamos falando dos que foram fabricados entre 25 de julho e 24 de agosto de 2022. A companhia é responsável por uma série de alimentos orientais, como yakissoba, lámen, udon e gyoza.

Macarrão contaminado

De acordo com a Anvisa, a venda do suposto macarrão contaminado foi proibida no dia 23 de setembro.

Foi detectada a substância nociva na produção das massas. A empresa, é claro, se manifestou sobre o assunto e disse que os lotes com suspeita de contaminação correspondem a cerca de 1% do total de produtos fabricados e vendidos no período. Apesar disso, a agência fez recomendações aos consumidores para que não comprassem o produto até que todos os testes sejam feitos para garantir a segurança do alimento.

As pessoas também foram orientadas de que, além de não consumirem o alimento em questão, devem entrar em contato com a empresa para solicitar a devolução do macarrão supostamente contaminado.

“Se não encontrar a data de fabricação no rótulo, entre em contato com a empresa para confirmar sua fabricação. Se não tiver certeza quanto a essa informação, não consuma o produto”, alertou a Anvisa.

Todas as empresas envolvidas na cadeia produtiva que fazem ou suspeitam do uso do propilenoglicol também foram alertadas para que passem a devolver as massas adquiridos. A substância é muito usada na alimentação animal e humana. O problema é que o produto fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda estaria contaminado com etilenoglicol, que é um solvente orgânico extremamente tóxico.

Entre os efeitos do seu consumo, podemos apontar a insuficiência renal, a hepática e até a morte. A agência não autoriza o uso na categoria de massas alimentícias, apesar de ser liberado para a refrigeração.




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