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Anvisa proíbe a venda de suplementos emagrecedores; empresa responde

A Anvisa proibiu a fabricação e venda de dois produtos emagrecedores. Eles são vendidos pela internet, por isso são de fácil acesso. Entenda o que levou a agência a se manifestar e veja o que diz a fabricante.



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu recentemente a comercialização, distribuição, fabricação e propaganda dos suplementos Lipotramina e Lipozepina. Esses produtos estão à venda na internet como substâncias que promovem o emagrecimento.

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Conforme uma publicação nessa quinta-feira,7, a Anvisa determinou o recolhimento dos produtos da marca Guki Nutracêutica. O motivo, segundo a agência, é o descumprimento das boas práticas de fabricação. Em abril desse ano, a Anvisa já tinha proibido a venda de todos os produtos da fabricante.

Anvisa proíbe a venda de emagrecedores

De acordo com o posicionamento da Anvisa, a proibição dos suplementos Lipotramina e Lipozepina foi provocada pela propaganda irregular. Além disso, os dois produtos não têm nenhuma aprovação que fora emitida pela agência. De tal forma, eles não podem ser vendidos como emagrecedores.

Em resposta à decisão da Anvisa, a Guki Nutracêutica divulgou uma nota em que diz ser uma indústria de terceirização, por isso produz sob demanda e não faz propaganda ou venda direta dos produtos. Disse também não ter nenhuma publicidade na internet. Além disso, retrucou que não produz suplemento alimentar fora dos padrões.

“Cabe ainda esclarecer que é muito fácil e cômodo para ANVISA imputar a responsabilidade para esta empresa séria e que atende legislação, e sempre atendeu rigorosamente os padrões e exigências da lei, em vez de fiscalizar e combater as vendas irregulares por meio de fiscalização”, disse a Guki em nota.

A fabricante ainda esclareceu ter suspendido de imediato a produção do produto, mas antecipou que vários sites vendem de forma aberta e com diferentes rótulos. Tudo isso sem contar os plágios e as demais cópias fiéis.

“Somos inocentes e brutalmente penalizados por toda essa mídia… exposição negativa, penalização incorreta, mas certos de que estamos à disposição para prestar todo esclarecimento necessário, assim como seguir com as nossas demandas para provar que, além de inocentes, a fiscalização abusiva está indo na contramão, uma vez que inúmeros sites se abrem minuto a minuto para vender qualquer coisa de forma fácil “, completou na nota da empresa.




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