Um dos maiores empreendedores da atualidade não se preocupa em ser conveniente. Fumando maconha em um podcast e assumindo que criaria um chip para o cérebro humano, sua singularidade chama a atenção da mídia. Carregando a parte superior de uma pia, chegou espontaneamente à sede do Twitter, sem esconder o sarcasmo de sua atitude em relação à empresa.
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Decisões que não são bem recebidas
Provavelmente você já ficou sabendo de um negócio que passou a pertencer a outro empreendedor. Isso é cada vez mais comum no mundo corporativo, incluindo o ramo de tecnologia.
Por exemplo, o WhatsApp e Instagram passaram a ser administrados pela Meta, sob responsabilidade do Mark Zuckerberg. Diferente do dono do Facebook, Elon Musk parece estar enfrentando vários problemas judiciais na compra do Twitter.
Um caso de determinação ou teimosia?
Determinado a fazer essa aquisição, o empresário chegou ao espaço físico onde as decisões da plataforma são tomadas, com uma pia nos braços. Ele fez questão de registrar e compartilhar para os seus seguidores, em tom de deboche. Na postagem acrescentou uma legenda ‘’Let it sink’’, ou seja, ‘’Deixe essa pia entrar’’, simbolizando seu desejo de transformar completamente a operação do aplicativo que reúne milhões de usuários.
As perigosas intenções de Elon Musk
Inicialmente, as organizações percebiam com otimismo a vontade dele de integrar o Twitter, dada sua aptidão empreendedora. Porém, seus discursos começaram a incomodar os gestores pelo caráter destrutivo das palavras. Em algumas entrevistas e nos seus canais de comunicação, Elon Musk disse que demitiria 75% dos funcionários que trabalham na rede social, que totaliza pelo menos 7.500 trabalhadores norte-americanos. Seu objetivo é manter apenas 2.000 colaboradores que tiverem uma performance impecável.
Enquanto o CEO da SpaceX e Tesla não conseguir alcançar seus objetivos, é preciso avaliar como os parceiros comerciais reagem a esses comunicados.
