Tenho uma bicicleta elétrica, preciso tirar a nova CNH?

Procura por esse tipo de veículo mais sustentável vem crescendo nos últimos anos por quem busca se locomover de forma sustentável.



Nos últimos anos, dezenas de países criaram incentivos para ampliar o uso de veículos elétricos e reduzir o impacto dos combustíveis fósseis ao planeta. As vendas de bicicletas elétricas movimentaram R$ 190 milhões no mercado brasileiro em 2020, mostrando um aumento na procura por elas.

Leia mais: Não tem ar: Pneu que não fura da Michelin ganha data de lançamento

A maioria não é classificada como ciclomotor por que não se enquadra na definição para tal. O ciclomotor é um veículo de duas ou três rodas, com até 50 cc ou 4.000 Watts de potência, velocidade máxima de 50 km/h e peso de até 140 quilos.

Por outro lado, as bikes elétricas que não podem circular nas ruas no perímetro urbano, apenas em ciclovias e outros locais adequados.

Precisa de CNH para dirigir?

Os veículos dessa categoria que não são equiparados a ciclomotores não requerem Carteira Nacional de Trânsito (CNH), emplacamento ou outras exigências que se aplicam ao segundo. De forma geral, a regra as equipara com as bikes comuns, desde que não tenham aceleradores.

4 bicicletas elétricas que não exigem CNH

Existe uma série de modelos disponíveis para quem busca uma bike elétrica para se locomover com mais comodidade e sustentabilidade. Todas elas estão dentro da resolução do Conatran que enquadra os modelos com até 350 watts de potência e máxima de 25 km/h.

A seguir, confira cinco opções de bicicletas elétricas que não exigem CNH:

  1. Caloi Mobilete: motor cubo de 350W de potência, bateria de 30 km e preço médio de R$ 8 mil.
  2. Mobi S1: motor de 240W, autonomia de até 40 km e preço a partir de R$ 6.390.
  3. Talig Junior: autonomia de até 35 km, motor de 350W e custo a partir de R$ 4.900.
  4. Two Dosg Pliage: motor de 250W, autonomia de 40 km e preço inicial de R$ 4.599,90.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário