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Combustíveis em ALTA preocupam motoristas no Brasil; veja valores nas bombas

Os últimos levantamentos da ANP indicam que o preço médio dos combustíveis sofreu um aumento em todo o Brasil. O etanol, por exemplo, teve alta de 2,54%.



Os últimos levantamentos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) indicam que o preço médio dos combustíveis teve um aumento em todo o Brasil. O etanol, por exemplo, teve alta de 2,54% na última semana de outubro. Os novos números estão preocupando os motoristas.

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A gasolina ficou mais cara na semana dos dias 23 e 29 de outubro. Apesar de mostrar um aumento mais tímido de apenas 0,6%, foi a terceira alta seguida. Segundo a ANP, o diesel foi o único que apresentou queda de 0,45%.

Combustíveis tiveram aumento

O preço médio passou de R$ 4,88 para R$ 4,91 na última semana de outubro. Com isso, a alta foi de 0,6%. Depois de um bom período de queda, o aumento nos combustíveis começa a preocupar os motoristas, ainda mais com o fim do período de eleições. O litro mais caro, segundo a agência, foi o da gasolina a R$ 7,34.

O etanol também está mais caro. Passou de R$ 3,54 para R$ 3,63 com aumento de 2,54% em uma única semana. Neste caso, já foi a quarta alta seguida registrada no litro do etanol. O maior valor nas bombas é de R$ 6,90.

Por outro lado, apesar do aumento no preço dos dois combustíveis, apenas o diesel teve uma ligeira queda. Saiu de R$ 6,59 para R$ 6,56. Em outras palavras, houve apenas uma redução de 0,45%. O preço mais alto encontrado nas bombas do Brasil até o momento foi de R$ 7,99 por litro.

Com base na política de preços da Petrobras que considera o mercado internacional, os valores praticados no Brasil estão em defasagem. A afirmação é da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). O diesel está defasado em 6% e a gasolina em 8%. Diante disso, a preocupação é que um possível reajuste com base nos preços praticados no mercado internacional possa assustar e pegar de surpresa os cidadãos.

A insegurança só cresce com o fim do processo eleitoral e com a derrota do presidente Jair Bolsonaro, visto que tudo isso pode reduzir a pressão do governo sobre a Petrobras. Dessa forma, novos aumentos virão.




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