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Nova multa de trânsito de R$ 195,23: saiba como evitá-la enquanto dirige

Além de multa, condutor que descumprir a nova regra estará cometendo infração grave, passível de cinco pontos na carteira e retenção do veículo.



O Conselho Nacional de Trânsito (Contran), por meio da resolução 960/2022, criou novas regras para o uso de insulfilm nos carros. As novidades já estão em vigor e podem multar os motoristas fora dos parâmetros em R$ 195,23, além de pontos na carteira e retenção do veículo. Saiba mais abaixo!

Mudanças no uso do insulfilm

No geral, a decisão do órgão regulador gira em torno da quantidade de luz que atravessa a película sem ser absorvida, no que é chamado de transmitância luminosa. O percentual não pode ser inferior a 70% para os vidros dos para-brisas e demais áreas consideradas indispensáveis para a direção do veículo.

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Em relação aos vidros que não interferem na condução, o percentual mínimo gira em torno de 28%. As regras se aplicam independentemente da cor da película. Um exemplo de insulfilm proibido é o G5, que possui transmitância luminosa abaixo do permitido. Quem utilizá-lo poderá sofrer punições.

O Contran também proibiu o uso de películas espelhadas ou opacas, que atrapalham na passagem de iluminação e também na visibilidade do condutor. Apenas vidros do teto, de máquinas agrícolas, veículos blindados e outros que não circulam em vias públicas podem recorrer a esse tipo de película.

Por fim, no caso de bolhas que podem aparecer devido a má-aplicação do insulfilm, o órgão declarou que a tolerância é zero, pois esse fator pode comprometer a direção e provocar acidentes.

Quais as punições para quem usar o insulfilm de forma errada?

O motorista que descumprir a nova lei vai receber uma multa de R$ 195,23, cinco pontos na Carteira de Habilitação (CNH) e ter o veículo retido. Isso porque a prática é considerada infração grave.

Somente após retirar o insulfilm do carro e pagar os valores do guincho é que será possível colocar o automóvel circulando de volta nas ruas.




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