A Copa do Mundo de 2022 está acontecendo no Qatar, marcada pelos estádios grandiosos e polêmicas envolvendo diferenças culturais. No entanto, além dos salários dos jogadores, que chegam a contabilizar milhões de dólares, os técnicos também recebem pelas atividades em outros clubes. Seja experiente ou novata, a seleção acaba ganhando relevância no futebol.
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Uma questão de responsabilidade
O técnico de um time tem grandes responsabilidades, pelo compromisso de aproveitar o talento dos jogadores. Ele é responsável pela convocação dos membros titulares, contando com uma equipe que presta assistência às suas escolhas. No campo, sua presença chega a ser marcante, observando se tudo está saindo conforme o planejado, fazendo alterações rapidamente. Sua presença é decisiva, pois rápidas mudanças táticas podem resultar em um gol.
O salário dos técnicos convocados da Copa do Mundo
1° Hansi-Flick (Alemanha) – 6,5 milhões de euros (R$ 36,3 milhões)
2° Gareth Southgate (Inglaterra) – 5,8 milhões de euros (R$ 32,3 milhões)
3° Didier Deschamps (França) – 3,8 milhões de euros (R$ 21,2 milhões)
4° Tite (Brasil) – 3,6 milhões de euros (R$ 20 milhões)
5° Louis Van Gaal (Holanda) – 2,9 milhões de euros (R$ 16,1 milhões)
6° Gerardo Martino (México) – 2,9 milhões de euros (R$ 16,1 milhões)
7° Lionel Scaloni (Argentina) – 2,6 milhões de euros (R$ 14,5 milhões)
8° Félix Sánchez (Qatar) – 2,4 milhões de euros (13,4 milhões)
9° Fernando Santos (Portugal) – 2,2 milhões de euros (R$ 12,2 milhões)
10° Murat Yakin (Suíça) – 1,6 milhão de euros (R$ 8,9 milhões)
11° Paulo Bento (Coreia do Sul) – 1,3 milhão de euros (R$ 7,2 milhões)
12° Graham Arnold (Austrália) – 1,3 milhão de euros (R$ 7,2 milhões)
13° Gregg Berhalter (Estados Unidos) – 1,25 milhões de euros (R$ 6,9 milhões)
14° Roberto Martínez (Bélgica) – 1,2 milhão de euros (R$ 6,7 milhões)
15° Luis Enrique (Espanha) – 1,15 milhão de euros (6,4 milhões)
16° Kasper Hjulmand (Dinamarca) – 1,15 milhão de euros (6,4 milhões)
17° Herve Renard (Arábia Saudita) – 1,1 milhão de euros (R$ 6,1 milhões)
18° Hajime Moriyasu (Japão) – 1 milhão de euros (R$ 5,5 milhões)
19° Walid Regragui (Marrocos) – 920 mil euros (R$ 5,1 milhões)
20° Diego Alonso (Uruguai) – 680 mil euros (R$ 4,8 milhões)
21° Gustavo Alfaro (Equador) – 770 mil euros (R$ 4,3 milhões)
22° Dragan Stojkovic (Sérvia) – 650 mil euros (R$ 3,6 milhões)
23° Carlos Queiroz (Irã) – 650 mil euros (R$ 3,6 milhões)
24° Zlatko Dalic (Croácia) – 550 mil euros (R$ 3 milhões)
25° Czeslaw Michniewicz (Polônia) – 500 mil euros (R$ 2,7 milhões)
26° John Herdman (Canadá) – 480 mil euros (R$ 2,6 milhões)
27° Otto Addo (Gana) – 400 mil euros (R$ 2,2 milhões)
28° Robert Page (País de Gales) – 380 mil euros (R$ 2,1 milhões)
29° Luis Fernando (Costa Rica) – 350 mil euros (R$ 1,9 milhão)
30° Rigobert Song (Camarões) – 340 mil euros (R$ 1,8 milhão)
31° Aliou Cissé (Senegal) – 310 mil euros (1,7 milhão)
32° Jalel Kadri (Tunísia) – 130 mil euros (R$ 726 mil).
Futebol é tradição, estratégia e habilidade
Com algumas exceções, os países que têm tradição no futebol apresentam melhores remunerações, diante da disponibilidade dos clubes. Alemanha, Inglaterra, França e Brasil são potências do esporte e existe uma rede de incentivo aos profissionais. Os técnicos são responsáveis pela estratégia, enquanto os jogadores executam seus planos, aproveitando suas habilidades.