CHUVAS INTENSAS atingem 1,3 mil cidades do país nesta terça (27); veja lista

Com início chuvoso, a previsão é de que o tempo permaneça fechado até o fim do verão em 2023 devido a influência de fenômenos climáticos.



O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu uma alerta devido ao risco de chuvas intensas em pelo menos 1,3 mil cidades brasileiras. De acordo com a nota, as chuvas podem acumular entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, com ventos de até 100 km/h. Além disso, o instituto ainda alerta para o risco de alagamentos, corte de energia elétrica, queda de galhos e raios.

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Mesmo com a chegada do verão, as chuvas permanecem devido à influência do La Niña, que atua no país pelo terceiro ano consecutivo. Sendo assim, a previsão de precipitações fica acima da média esperada para a época em praticamente todo o país, exceto para a região Sul. Era esperado o enfraquecimento do La Niña até o final do verão, em março de 2023.

No entanto, o Inmet afirma que o país está recebendo influência também de outros fenômenos. Dessa forma, há também a ação dos sistemas climáticos vindos do Oceano Atlântico e dos fenômenos de circulação de ar na alta atmosfera. A previsão é de que a chuva permaneça nas próximas semanas.

Quais regiões serão mais afetadas?

O site do Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos para o Sul da América do Sul (Alert-AS) disponibilizou a lista completa de cidades e regiões que irão receber as chuvas durante o dia. Veja algumas das regiões citadas:

  • Centro Goiano;
  • Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba;
  • Sudeste Paraense;
  • Ocidental do Tocantins;
  • Norte Mato-grossense;
  • Sudoeste Paraense;
  • Ribeirão Preto;
  • Sul do Amapá;
  • Metropolitana de São Paulo;
  • Metropolitana do Rio de Janeiro.

O Inmet recomenda que os cidadãos não se abriguem debaixo de árvores em caso de rajadas de vento, além de evitarem estacionar seus veículos perto de torres de transmissão e placas de propagandas. Já em casa, desligue os equipamentos elétricos das tomadas.

Por fim, em caso de emergências, acione a Defesa Civil (telefone 199) ou o Corpo de Bombeiros (telefone 193).




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