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Contas do Caixa Tem serão suspensas pela Caixa em 2023? Entenda

Aplicativo criado para pagamento do Auxílio Emergencial ganha novas funções e alcança milhões de brasileiros.



A troca de governo tem gerado muitas questões sobre a continuidade de certos programas sociais e outras iniciativas criadas durante o mandato de Jair Bolsonaro. Uma das principais dúvidas é sobre o aplicativo Caixa Tem, lançado em 2020.

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A ferramenta da Caixa Econômica Federal tinha como objetivo inicial viabilizar os pagamentos do Auxílio Emergencial, programa de transferência de renda encerrado em 2021. Contudo, ela acabou ganhando novas funções e hoje é utilizada até mesmo nos repasses do Auxílio Brasil.

Embora seu lançamento tenha durante o governo Bolsonaro, a Caixa planeja manter o aplicativo em funcionamento após a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Sendo assim, nenhum brasileiro que utiliza os serviços do Caixa Tem precisa se preocupar.

Serviços do Caixa Tem

A plataforma é uma excelente aliada na bancarização dos cidadãos, especialmente dos mais pobres. Atualmente, o aplicativo oferece um pacote completo de serviços, como, por exemplo:

  • Saques com código;
  • Depósitos;
  • Transferências;
  • Compras com o cartão virtual;
  • Empréstimos;
  • Antecipação do saque-aniversário do FGTS;
  • E muito mais.

Auxílio Brasil em 2023

Os beneficiários que recebem o Auxílio Brasil precisam ficar atentos a uma mudança importante anunciada pela equipe de Lula. Em 2023, o programa voltará a se chamar Bolsa Família e deve recuperar parte das regras abandonadas nos últimos anos pela administração pública federal.

Para garantir a manutenção das parcelas de R$ 600, Lula precisou editar uma Proposta de Emenda à Constituição, a PEC da Transição, já que não há recursos no Orçamento para manter o valor  no patamar atual. O documento foi aprovado no Senado e aguarda votação na Câmara.

A boa notícia para as famílias de baixa renda é que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a liberação de crédito extraordinário para programas que garantam renda mínima aos brasileiros. Com isso, o novo governo não depende mais da PEC para continuar pagando R$ 600 mensais.




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