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Em quais estados o SALÁRIO MÍNIMO é maior que o piso nacional? Veja valores

Cinco estados brasileiros das regiões Sul e Sudeste adotam salários mínimos regionais. Confira os valores atualizados.



O reajuste do salário mínimo é uma medida bastante esperada por milhões de trabalhadores todos os anos. A decisão anunciada em janeiro de cada ano pelo governo federal altera o piso nacional, mas esse valor não serve de referência em algumas regiões do Brasil.

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Cinco estados brasileiros estabelecem seu próprio salário mínimo regional diferente do restante do país. O objetivo de estabelecer um piso estadual alternativo é distribuir melhor a renda e melhorar as condições de trabalhadores de acordo com a realidade e o custo de vida daquela região específica.

Embora a autonomia esteja prevista por lei, o governo do estado não pode estabelecer um valor abaixo do piso nacional. Atualmente, o salário mínimo em 22 das 27 unidades federativas é equivalente a R$ 1.212.

Previsão de reajuste nacional

Por lei, o governo federal corrige o valor com base na inflação acumulada no ano anterior, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Na proposta de Orçamento enviada em agosto ao Congresso, está prevista uma correção de 7,4% no mínimo, para R$ 1.320, a partir de janeiro de 2023.

Previsão de reajuste estadual

Além da inflação, os estados também consideram reivindicações feitas por sindicatos das categorias profissionais para determinar o novo piso estadual. Atualmente, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina possuem salários regionais. Os valores atuais valores são:

  • São Paulo: de R$ 1.163,55 a R$ 1.183,33, conforme a categoria;
  • Rio de Janeiro: de R$ 1.238,11 até R$ 3.158,96, conforme a categoria;
  • Paraná: de R$ 1.383,80 a R$ 1.599,40, conforme a categoria;
  • Santa Catarina: de R$ 1.215 a R$ 1.391, conforme a categoria;
  • Rio Grande do Sul: de R$ 1.237,15 a R$ 1.567,81, conforme a categoria.

O reajuste para 2023 ainda está em discussão pelo Legislativo desses locais. Na maioria deles, será adotada correção de 7,41%. No Paraná, a proposta é ampliar a faixa para entre R$ 1.804,30 e R$ 2.071,72. Já no Rio Grande do Sul, as faixas devem subir para R$ 1.406,09 até R$ 1.781,90.




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