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Fim do TikTok nos EUA? Senador acusa plataforma de espionagem

A intenção de banir o TikTok leva em conta a preocupação de que a plataforma de vídeo venha sendo usada para espionar ou censurar os norte-americanos.



O TikTok pode ser banido nos Estados Unidos da América (EUA). O senador republicano Marco Rubio apresentou um projeto para acabar com a rede social chinesa. A preocupação é que a plataforma de vídeo venha sendo usada para espionar ou censurar os norte-americanos. Entenda a polêmica.

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Com base no texto apresentado pelo senador, a intenção do projeto é permitir por lei o bloqueio de todas as transações de qualquer empresa de mídia da China e da Rússia. A preocupação começou ainda na época do governo de Donald Trump e agora ganha novos capítulos.

TikTok nos EUA

O projeto destaca questões que colocam a segurança nacional em risco. O texto aponta que o governo chinês pode aproveitar a plataforma TikTok para influenciar os usuários e também controlar os dispositivos dos norte-americanos.

Na época do governo de Donald Trump, o presidente quis proibir a população de baixar o aplicativo. Inclusive o assunto rendeu várias batalhas na Justiça, sem vitória para a presidência dos EUA.

A intenção era também a de banir as operações do aplicativo. Apesar disso, o governo não conseguiu apresentar provas para justificar o pedido de impedir a plataforma nos EUA.

O diretor do FBI, Chris Wray, também demonstrou recentemente preocupação no uso da rede social que faz sucesso no mundo todo. Alguns estados dos EUA se uniram para proibir o uso do TikTok em dispositivos do governo estadual por acreditar que a plataforma envia dados dos norte-americanos ao governo da China.

A dona da rede social TikTok é a empresa Bytedance. Em entrevista publicada no portal G1, um porta-voz da empresa destacou que “é preocupante que, em vez de encorajar o governo a concluir sua revisão de segurança nacional do TikTok, alguns membros do Congresso tenham decidido promover, de forma política, a proibição, que não fará nada para reforçar a segurança nacional dos EUA”.




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