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Mudanças do Pix estão chegando: saiba como você será afetado

A partir da próxima semana, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central adotará mudanças importantes.



O Pix passará por mudanças importantes em cerca de uma semana, conforme antecipado mais cedo neste mês pelo Banco Central. O sistema de pagamentos instantâneos é atualmente o mais utilizado pelos brasileiros, tendo superado inclusiva as operações com cartão de crédito e débito.

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Ao contrário de modalidades como TED e DOC, a plataforma não tem qualquer custo para pessoas físicas. Entre novembro de 2020 – quando foi criado – e agosto de 2022, 478 milhões de chaves Pix foram registradas em instituições financeiras.

Desde sua implementação, o sistema vem passando por algumas mudanças para facilitar sua operação e torná-la mais segura. As mais novas alterações já têm data para ocorrer: 2 de janeiro de 2023. Saiba mais a seguir.

Principais mudanças no Pix

Uma das maiores novidades é a mudança no limite noturno das transações. Os clientes poderão escolher se querem que o horário que limita o valor das transferências noturnas comece após às 22h ou a partir das 20h, como atualmente.

Além disso, não haverá mais um limite máximo por transação. Sendo assim, o banco poderá autorizar, por exemplo, que o cliente envie todo seu limite diário de uma só vez, em uma única transferências. Já para pessoas jurídicas, o limite deixa de ser estabelecido pelo BC e passa a ser uma decisão do próprio banco.

A terceira alteração importante diz respeito ao Pix Saque e Pix Troco, modalidades que permitem que o usuário faça saques em pontos de atendimento como lojas e restaurantes. Os novos limites ficam assim:

  • Horário diurno: passa de R$ 100 para R$ 1.000;
  • Horário noturno: passa de R$ 300 para R$ 3.000.

“Depois de dois anos rodando, conseguimos entender melhor a dinâmica da ferramenta e simplificar alguns aspectos. E foi um pouco disso que o BC fez com as regras de limite”, afirma Bruno Samora, CPO da Matera.

Nem todo mundo usa

Apesar do sucesso do sistema, o Relatório de Economia Bancária do Banco Central mostrou que cerca de 82 milhões de brasileiros nunca haviam feito qualquer transferência via Pix até outubro deste ano. O número representa cerca de 46% da população adulta que vive no país.




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