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Assustador: ChatGPT ‘humilha’ estudantes ao ser aprovado em pós-graduação

Entenda a história que deixou professores assustados com a capacidade do ChatGPT. A inteligência artificial conseguiu ser aprovada em um curso de pós-graduação.



A inteligência artificial da OpenAI, baseada em chatbot, está dando o que falar na internet recentemente. O ChatGPT foi mais uma vez colocado em um acontecimento que deixou muitos de “boca aberta”. O software foi capaz de concluir e ser aprovado em um curso de Master of Business Administration (MBA), uma espécie de pós-graduação da área administrativa.

Veja também: ChatGPT pode ganhar uma nova versão, só que dessa vez pelo Google

O teste aconteceu com a administração de um professor, e o mais surpreendente é que a tecnologia foi capaz de tirar notas maiores do que as dos alunos. É a primeira vez que o ChatGPT consegue se “formar” em curso de pós-graduação.

ChatGPT conquistou diploma de especialista? Entenda

O caso foi protagonizado pelo prodessor Christian Terwiesch, da Wharton School, da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos (EUA). Vale destacar que essa é uma das escolas de administração mais bem pontuadas do país norte-americano.

O professor decidiu testar o ChatGPT e percebeu que ele era capaz de superar a média obtida pelos estudantes no curso de gerenciamento de operações. De acordo com as informações, o chatbot conseguiu tirar nota B e B- no exame.

Chatbot desperta receio no mundo acadêmico

Embora seja algo relativamente impressionante, é natural imaginar que um programa de computador seja capaz de se sair bem em um teste de conhecimento. No entanto, o ChatGPT tem despertado uma série de polêmicas, já que existem diversos casos de estudantes que o utilizaram para colar em trabalhos extraclasse.

Pessoas que estudam na modalidade a distância, por exemplo, podem fazer uso da tecnologia de modo anônimo. Isso porque as avaliações são feitas em casa e sem monitoramento das atividades. Facilmente, qualquer estudante seria capaz de usar o chatbot para responder as perguntas.

Há um movimento crescente de professores que pedem algum tipo de solução eficaz para combater o uso indevido desse tipo de tecnologia nas escolas. Contudo, ainda não existe nada que seja realmente eficiente para resolver os problemas apontados até aqui.




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