Será que é possível levar uma vida “normal” mesmo depois de ganhar um prêmio de milhões? Um homem britânico garante que sim. Aos 23 anos, ele ganhou um prêmio de £ 2.4 milhões, o equivalente a R$ 15 milhões. Ele tem dado um conselho que todo mundo precisa ouvir, caso contrário, o dinheiro pode acabar com toda a sua felicidade.
Leia mais: Após ganhar 6 vezes na loteria, homem decide contar o segredo da sorte
Ele ganhou na loteria ainda muito jovem. O dinheiro no bolso poderia ter tirado Ben Woods dos trilhos, mas ele garante que conseguiu ter uma vida normal. A declaração da vida saudável do milionário chega aos 40 anos de idade. Atualmente, ele vive em Rock Ferry, no Reino Unido, a cinco quilômetros da casa onde nasceu.
Ele ganhou milhões e leva vida “normal”
Com o prêmio, Ben diz ter viajado bastante e aproveitado para conhecer todo o mundo. Fez também alguns investimentos para não correr o risco de gastar toda a grana.
Dois anos depois de ficar milionário, ele conheceu a atual esposa. Namoraram, casaram e tiveram filhos. Ben usou o dinheiro para comprar uma casa na mesma cidade onde nasceu para não se afastar das suas origens.
Ele deu uma declaração a qual todas as pessoas que sonham em ganhar na loteria deveriam ouvir. Tem relação com a essência e com a certeza de saber quem é, sem perder os seus valores.
Segundo ele: “O dinheiro não muda quem você é. Ele pode mudar apenas como você é. Muitas pessoas disseram que eu não ficaria por aqui, mas todos os meus amigos e familiares estão aqui. Só porque eu posso me mudar para qualquer lugar, isso não significa que todos ao meu redor podem vir comigo”.
Ben comprou uma casa, deu outra para a irmã e viajou bastante. Ele disse que não deixou de lado a vontade de ajudar as pessoas. Hoje em dia, faz passeio pelas praias e conscientiza as pessoas sobre a poluição e o papel de cada um. O homem deu mais um conselho que fica para a vida de quem pretende ser um milionário:
“Depende de você como lidar com isso. Você não pode contar a ninguém. Trata-se apenas de tentar permanecer o mesmo que tem sido e ficar um pouco com os pés no chão”, ele orientou.
