Há mais de 35.000 restaurantes McDonalds em todo o mundo, servindo mais de 69 milhões de pessoas todos os dias. É uma das maiores redes de restaurantes a nível internacional, tornando-se referência em fast food.
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Os hambúrgueres mais desejados contam com um serviço rápido, mas nem todas as franquias são iguais e a estratégia de manter um responsável de negócios em cada país facilitou a adaptação da rede às diferentes culturas. Porém, uma delas vai fechar as portas em breve. Entenda o motivo!
Uma experiência nada agradável para os clientes
Os clientes que frequentam uma unidade em Ottawa, no Canadá, têm descrito a experiência na lanchonete como sendo horrível e assustadora. O lugar parece estar constantemente sob a ameaça de discussões entre funcionários e consumidores. Além disso, grupos de jovens aproveitam a desordem e fazem questão de aumentar a sensação de insegurança promovendo confrontos físicos.
O fim de uma era que durou 40 anos
No início, os canadenses aproveitaram as promoções oferecidas pelo McDonalds, mas aos poucos o ambiente foi se transformando. Ninguém é capaz de explicar a atmosfera desequilibrada que se instaurou, resultando em 900 registros de brigas. Embora a má fama não tenha reduzido drasticamente o número de visitantes da unidade, o dono resolveu finalizar o contrato com a marca.
A violência que foi testemunhada na internet
Em 2013 um dos primeiros vídeos na loja foi postado, mostrando clientes brigando enquanto um homem tirava um guaxinim da jaqueta. O caos era notável e a equipe de atendentes parecia estar acostumada com as cenas horríveis. Logo depois, o governo canadense exigiu que o horário de funcionamento fosse reduzido, evitando outros acidentes.
Um caso que repercutiu no mundo todo
O McDonalds é uma franquia que apesar de gerar muitos custos, também oferece um excelente retorno. A decisão de fechar a unidade foi impulsionada por uma carta do chefe de segurança enviada ao CEO do McDonalds Canadá. A correspondência mencionava atividade criminosa em curso e desordem social provocada pela ausência de intervenção dos próprios gestores.
Outras unidades chegaram a fechar por má gestão, mas nenhuma delas chegou a esse ponto de enfrentar graves casos de violência.
Foto: Ken Wolter/Shutterstock