Piso salarial dos professores sobe para R$ 4.420,55 em 2023; quem tem direito?

Em comparação com o ano passado, o reajuste no piso salarial dos professores foi de 15%. Novo valor passa a ser de R$ 4.420,55.



O Ministério da Educação definiu o novo piso salarial dos professores para 2023. É o indicativo do salário inicial das carreiras do magistério público da Educação Básica. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 17 de janeiro. Veja qual o piso salarial neste ano.

Leia mais: Revelado o valor do salário médio no Brasil: ganho está longe do ideal

O valor leva em conta a jornada de 40 horas semanais. O documento publicado no DOU foi assinado pelo ministro da Educação, Camilo Santana. O piso indica o salário inicial das carreiras na educação básica para a formação em nível médio.

Piso salarial dos professores em 2023

De acordo com a portaria, o novo valor passa a ser de R$ 4.420,55. Em comparação com o ano passado, o reajuste no piso salarial dos professores foi de 15%. Antes o valor era de R$ 3.845,63.

O piso tem que ser pago a todos os professores da Educação Básica. É um valor de base nacional para todos aqueles que cumprirem com a jornada de 40 horas semanais.

A correção é feita todos os anos. Para definir o novo piso, o Ministério da Educação considera o crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano.

O piso indica o valor básico que deve ser garantido aos professores em início de carreira. Vale lembrar ainda que a definição é apenas para a rede pública.

Quem tem direito ao novo piso?

Por se tratar de um reajuste anual publicado pelo Ministério da Educação por meio de portaria, o novo valor deve ser aplicado de forma obrigatória. Apesar disso, os estados e municípios assumem a responsabilidade de oficializar o pagamento por meio de portaria própria.

O aumento foi criticado pela Confederação Nacional dos Municípios, que pediu mais recursos ao governo federal para conseguir arcar com o reajuste para a categoria, conforme previsto em norma, desde que seja enviada a justificativa de incapacidade ao Ministério da Educação.




Voltar ao topo

Deixe um comentário