Chegar a determinada idade e perceber que conquistou todos os recursos necessários para descansar plenamente é sem dúvida uma das melhores recompensas após anos de trabalho árduo. Dependendo de inúmeros fatores que se concentram em uma boa organização financeira, a aposentadoria pode mudar consideravelmente conforme a estrutura socioeconômica do país.
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As maiores economias do Mundo
O portal Natixis Investment Managers escolheu as maiores economias do mundo para passar por uma avaliação, levando em conta a lista da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico). No estudo, decidiram observar certos critérios ligados à previdência pública e privada. Condições como bem estar econômico, saúde, qualidade de vida e renda foram considerados, no intuito de criar um panorama internacional.
O risco da pirâmide etária
As mudanças no contexto da aposentadoria também podem influenciar a pirâmide etária e sua distribuição. Quando a longevidade aumenta, os grupos mais velhos se expandem e a proporção dos mais jovens diminui. Isso pode afetar não apenas o nível de custo dos governos, mas também as taxas de crescimento econômico, porque será um número menor de pessoas adultas trabalhando para pagar a aposentadoria de um grupo maior de idosos.
Os melhores países para se aposentar
1º Noruega
2º Suíça
3º Islândia
4º Irlanda
5º Austrália
6º Nova Zelândia
7º Luxemburgo
8º Holanda
9º Dinamarca
10º República Tcheca
11º Alemanha
12º Finlândia
13º Suécia
14º Áustria
15º Canadá
16º Israel
17º Coreia do Sul
18º Estados Unidos
19º Reino Unido
20º Bélgica
21º Eslovênia
22º Japão
23º Malta
24º França
25º Estônia
26º Polônia
27º Cingapura
28º Portugal
29º Chipre
30º Eslováquia
31º Itália
32º Hungria
33º Lituânia
34º Chile
35º Letônia
36º México
37º Rússia
38º Espanha
39º China
40º Grécia
41º Turquia
42º Colômbia
43º Brasil
44º Índia
O Brasil é um dos piores países para se aposentar
Um dos fatores que contribuíram para tornar o Brasil menos atraente para aposentados é a falta de infraestrutura adequada para atender às necessidades deles. Por exemplo, a maioria das cidades brasileiras ainda não têm serviços de saúde de qualidade e acesso à assistência odontológica, o que torna a vida aposentada difícil para muitos brasileiros.
Somado a esse quadro desfavorável, seguem o valor reduzido pela alta taxa de juros, maior tempo de contribuição, desemprego e a oscilação econômica global devido à pandemia.
