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9 homens têm o pênis amputado no Brasil a cada semana (e motivo poderia ser evitado)

São 566 casos de homens que amputaram o pênis na média dos últimos 5 anos. As causas são variadas e incluem dados chocantes sobre o câncer no órgão genital masculino.



Um dado impressionante foi divulgado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). No banco de dados da instituição (DataSUS/SIH/SUS) é possível confirmar que, em média, quase 570 homens perdem o pênis todos os anos no Brasil. Os casos de amputação são mais frequentes do que se imaginava e as causas estão ligadas, geralmente, ao câncer.

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SUS informa sobre número de amputações de pênis no Brasil

Entre os anos de 2007 e 2022, por exemplo, foram realizadas 7.790 amputações de pênis apenas no serviço público de saúde. A média anual é de 486 casos desde o ano de 2007, ou seja, ao longo de 15 anos.

Número de casos nos últimos 5 anos:

  • 2018 – 639;
  • 2019 – 637;
  • 2020 – 525;
  • 2021 – 570;
  • 2022 – 459 (até novembro).

As informações foram obtidas pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Sendo que as principais causas da amputação de pênis podem ser variadas, mas o destaque está para o câncer.

Principal causa que leva à amputação:

O Brasil é um dos campeões mundiais em número de câncer de pênis no mundo. Só em 2020, 463 pessoas morreram por conta da doença. Isso é o que aponta o Atlas de Mortalidade por Câncer do Ministério da Saúde.

Algumas medidas bem simples são suficientes para combater a maioria dos casos de câncer de pênis; tais como:

  • 1 – Limpeza adequada com água e sabão todos os dias;
  • 2 – Tomar vacina contra o HPV (grátis no SUS);
  • 3 – Retirar o prepúcio em casos nos quais a limpeza da glande fica dificultada;
  • 4 – Usar preservativo nas relações sexuais.

Diagnóstico precoce costuma resolver o câncer de pênis

Normalmente, o câncer de pênis pode ser resolvido de forma bem simples quando há o tratamento precoce. São raros os casos de homens que tiveram complicação quando descobriram o problema no início.

Esse tumor ocorre em 2% de todos os registros de câncer no Brasil, mas não deve ser negligenciado.




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