Atenção, negativados: a Serasa tem uma BOA notícia sobre crédito

Quantidade de contas com pagamento em dia aumentou. Isso vai favorecer toda a cadeia produtiva. Entenda mais!



O Serasa pode ser um órgão muito temido pelos consumidores brasileiros; entretanto, os dados ali apresentados podem nos ajudar a entender o quão frutífera está a economia do país. Com informações mais recentes, datadas de outubro de 2022, a empresa tem motivo de sobra para comemorar. Continue a leitura para entender.

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De acordo com o Serasa Experian, há uma taxa de 44,4% de regularização de dívidas de empresas. As companhias são de diversos setores, sobretudo o industrial, agronegócio, terceiro setor, varejo e utilities.

É bom frisar que a análise engloba dívidas registradas a cada mês pelo sistema de inadimplência do Serasa, porém também entra no balanço o que foi pago nos últimos 60 dias.

Por quê isso é tão bom?

Segundo o economista Luiz Rabi, da Serasa Experian, este é um ótimo sinal. “Estar com as contas em dia com fornecedores e parceiros é fundamental para garantir a saúde dos negócios”, explicou.

Isso é importante para o consumidor, porque uma empresa equilibrada consegue garantir a manutenção de vendas.

O equilíbrio passa pelo estoque de insumos e mercadorias. Consequentemente, atinge o fluxo de caixa e faz com que o consumidor tenha o que à mão. Uma redução de produto poderia, por exemplo, levar ao aumento nos preços. Em um cenário mais trágico, a falência pode levar à diminuição de credibilidade e confiabilidade no mercado.

Serasa: ESTAS são as empresas com bom histórico de pagamento

De acordo com este levantamento publicado pela empresa, tanto o mercado industrial quanto o agronegócio e o terceiro setor conseguiram quitar 54% das dívidas. Logo depois, temos o varejo, que regularizou 52% dos débitos.

Por fim, temos o setor de utilities (contas de água e luz), que teve 50% das contas regularizadas. Na lanterninha, temos dívidas relacionadas a seguro e telefonia. Estas tiveram menos pagamentos no último período analisado: cerca de apenas 3,5% e 10,8% de regularização.




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