Cerca de 123 municípios estão sob estado de alerta devido à chuvas intensas, segundo a previsão do tempo divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Assim, o mês de fevereiro permanece sendo chuvoso, com volume de água considerável em diversas regiões do país.
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Além disso, chuvas perigosas podem acontecer hoje (16) no Acre, Rondônia, Mato Grosso, Pará e Amazonas, que já estão sob influência de fortes precipitados há algumas semanas. Dessa forma, é preciso que os moradores dessas áreas tenham bastante cuidado, visto a incidência frequente e o aumento dos riscos devido as chuvas volumosas.
Em caso de acidentes causados pelas precipitações, como alagamentos, descargas elétricas e deslizamentos, é preciso que os moradores avisem ao Corpo de Bombeiros, pelo 193. O contato pode ser feito também com a Defesa Civil, pelo número 199.
Chuvas volumosas e ventos intensos
De acordo com a previsão do Inmet, as chuvas devem permanecer durante todo o dia, sem mudança no índice pluviométrico. Assim, o volume dos precipitados será o mesmo dos últimos dias: entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia.
Ademais, o instituto também alertou para as rajadas de ventos intensos que acompanham as chuvas, com velocidade entre 60 e 100km/h. Desse modo, essa situação acaba trazendo diversos riscos à população, principalmente para os moradores das áreas afetadas.
Dentre os perigos alertados pelo Inmet, estão a queda de energia elétrica, queda de galhos de árvores e alagamentos. No geral, as áreas afetadas pelas chuvas estão:
- Sul Amazonense;
- Norte Amazonense;
- Madeira-Guaporé;
- Norte Mato-grossense;
- Sudoeste Paraense;
- Leste Rondoniense;
- Vale do Juruá;
- Vale do Acre;
- Centro Amazonense;
- Sudoeste Amazonense.
Para conferir a lista completa de áreas em alerta, basta acessar o site do Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos para o Sul da América do Sul (Alert-AS). Nele, é possível verificar as recomendações emitidas pelo instituto de acordo com o seu estado, demonstrando quais serão as principais regiões afetadas.
Foto: Kleber Cordeiro/Shutterstock
