A criação de filhos é uma experiência única e diferente em cada país, e o Japão, a Estônia, a Holanda, a Finlândia e a Espanha são referências nesse quesito, conforme aponta o último relatório da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). As diferentes nações têm suas próprias tradições e valores que influenciam a forma como os pais criam seus filhos.
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Os melhores países para o desenvolvimento das crianças
1. Japão
Os nipônicos estimulam a independência das crianças e contam com baixas taxas de mortalidade, pouca obesidade infantil, tratamento de esgoto e ar limpo. O país só deixa a desejar na oferta de espaços públicos com áreas verdes, já que o foco da educação japonesa está ligada à autonomia. Dessa maneira, os pequenos saem sozinhos de casa e assumem responsabilidades cedo.
2. Estônia
Desde pequenos, a Estônia estimula seus cidadãos a buscar conhecimento, demonstrando muita habilidade em matemática, ciências e alfabetização. Outro fator que chama a atenção é o estímulo às habilidades socioemocionais, que promovem o autoconhecimento. Na grade curricular, temas transversais como robótica, uso de tecnologias complementam a base.
3. Espanha
Na categoria ‘’mundo que abraça a criança’’, a Espanha recebe elogios, porque os pequenos têm a oportunidade de ocupar diversos espaços ao lado dos pais, restaurantes e centros comerciais. Essa proximidade começa nos primeiros anos de vida, quando a licença parental é assegurada até para freelancers que desejam optar por um período de afastamento remunerado.
4. Finlândia
A alfabetização da Finlândia merece reconhecimento, assim como as habilidades matemáticas dos estudantes. O contato com a natureza garante que eles cresçam conscientes e ampliem o repertório precocemente. O excelente Índice de Desenvolvimento Humano do país, reflete os esforços de investir na educação básica, priorizando o bem estar das famílias.
5. Holanda
A Holanda ocupa o topo da lista porque reúne diversos elementos capazes de promover a qualidade de vida das crianças. Em uma pesquisa, 9 a cada 15 adolescentes afirmaram estar 100% satisfeitos e felizes. O nível de ansiedade do país é baixo e a pressão por desempenho passa por um controle, com o objetivo de promover uma criação empática, estimulando a socialização.