É de chocar: muitas pessoas querem se demitir em 2023; entenda os motivos

Entre todos eles, a geração Z é a que mais pensa em pedir as contas. Entenda por que estas pessoas estão tomando esta decisão.



Você está satisfeito com o seu trabalho? Pretende continuar nele e desenvolver uma carreira na empresa? Se você respondeu “sim” para as duas perguntas, saiba que pode fazer parte de uma minoria. Segundo o levantamento da empresa de consultoria LHH, um número expressivo de pessoas querem se demitir ainda em 2023.

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De acordo com o estudo, mais de um quarto dos trabalhadores de todo o mundo, cerca de 27%, querem pedir demissão em algum momento dos próximos 12 meses. Além disso, foi visto que aproximadamente 45% dos profissionais já estão de olho em vagas de outras empresas, pois estão insatisfeitos.

A grama do vizinho é mais verde

E não para por aí! Cerca de 60% destas pessoas estão distribuindo currículos com certa frequência. Esses trabalhadores esperam passivamente por chamadas das concorrentes. Ademais, dois a cada dez entrevistados disseram que já foram procurados por recrutadores mesmo que estejam ligados a um contrato empregatício.

Uma outra parte dos profissionais relatou ainda que até está aberta a vagas de trabalho: aproximadamente 42% dos entrevistados. Apesar disso, não aplicam para uma oportunidade, ou seja, só estão se mostrando disponíveis.

Geração Z: grupo que mais quer se demitir

Ainda conforme a LHH, os trabalhadores da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) são os que mais pensam e planejam se demitir em 2023. Um dos motivos para isso é a onda de desligamentos que tem assolado algumas das grandes empresas do mercado brasileiro e internacional.

Isso significa que os profissionais veem os seus colegas saindo do emprego e se sentem motivados a deixar a empresa também. Cerca de 70% dos cidadãos consideram aderir ao movimento. Entre eles, cerca de metade toma uma atitude sobre isso pede as contas nos meses seguintes.

O impacto é maior em pessoas mais jovens, ao menos quando comparado aos vistos nos Baby Boomers (aqueles nascidos entre 1946 e 1964). Além disso, vale apontar que uma outra pesquisa salientou que a geração Z é mais desapegada. Isso quer dizer que, neste tema, eles mudam de trabalho em um ritmo 134% mais alto.




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