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Entenda como a realidade virtual auxilia no processo de memorização

Tecnologia garante a imersão nos estudos, facilitando os processos de aprendizagem e de memorização.



Dia após dia, as tecnologias que envolvem a realidade virtual (“VR”) avançam e se tornam mais acessíveis. Uma prova disso é que smartphones podem se tornar, por exemplo, óculos interativos. Ações como esta facilitam a utilização do recurso em vários ambientes, como o escolar, ajudando a acelerar o processo de memorização.

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Essas ideias são defendidas no artigo científico “Relação da realidade virtual com o processo de memorização”, originalmente publicado pela Revista Multidisciplinar de Ciência Latina. O foco é justamente investigar os eventos criados por meio deste recurso que estão ligados ao aprendizado.

Processo e caminhos de aprendizagem

Quando se aborda a questão do uso de tecnologias na educação, as perspectivas são otimistas. Isso porque há espaço para o enriquecimento de experiências por meio de atividades que estimulam a memorização.

Nesse sentido, a realidade virtual pode colocar o estudante no centro de situações as quais, muito provavelmente, eles não teriam contato na vida. Na prática, essa adaptação dos métodos de ensino desperta interesse a partir da apresentação de variáveis e interação direta com o objeto de estudo.

Sendo assim, os estudos indicam que a VR é importante ferramenta nos processos de memorização. Isso porque ela permite uma melhor interação visual e sensorial, aprimorando então a assimilação da realidade. Por fim, todo este cenário contribui para a formação de modelos mentais que facilitam a aprendizagem de uma forma geral.

Futuro

Apesar de estes serem bons indicativos de uma possibilidades de ensino, ainda são necessárias pesquisas mais aprofundadas sobre os efeitos da tecnologia em questão no aprendizado, pois só assim ela poderá ter o seu uso frequente e com resultados cada vez mais assertivos em ambientes escolares ou universitários.

Além de todas as informações mencionadas, vale ressaltar que o avanço nos estudos pode resultar em melhoras em pessoas com quadros de doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer.




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