Imposto de Renda 2023: veja como aumentar a restituição e reduzir a dedução fiscal

Organização e planejamento são pontos fundamentais, segundo especialistas, para ter o máximo de vantagens na declaração do Imposto de Renda 2023 e nos próximos.



Dizem que o ano só começa depois do Carnaval. Para muitos, porém, ele só começa após acertar as contas com o Leão. Por isso, separamos algumas dicas que podem te fazer se sair melhor na declaração do Imposto de Renda 2023 e nos próximos.

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Com as dicas é possível não só aumentar o valor de restituição como acabar diminuindo a dedução fiscal com o passar do tempo. Para isso, organização e planejamento são essenciais.

Tem gente que planeja, por exemplo, a declaração um ano antes, organizando documentos e comprovantes que irão facilitar a declaração, além de encontrar oportunidades de redução da dedução, como doações e gastos com Previdência complementar, como explica o especialista em inteligência financeira, sócio da plataforma SuperRico e escritor Gustavo Cerbasi. “É uma oportunidade de acertar, de vez, a declaração do IR, com a possibilidade de pagar menos ou de restituir mais impostos daqui para a frente”.

Confira as dicas para o Imposto de Renda 2023

Como dito, a palavra chave é organização. Com isso, ter acesso a todos os comprovantes de despesas com educação e saúde, por exemplo, pode ajudar e muito na hora de declarar o Imposto de Renda este ano.

Outra dica, segundo Cerbasi, é que o contribuinte faça sua própria declaração. “Ao contratar especialistas, a pessoa está delegando uma atividade importante a quem não conhece a fundo as finanças pessoais”, aponta.

No caso dos planos de previdência, o planejamento é ainda mais importante. É possível calcular, por exemplo, as contribuições mensais para que elas sejam mais vantajosas e ajudem o contribuinte a obter o máximo de dedução. Com essa conta feita, é possível converter os gastos em restituição no próximo ano.

Esse é um incentivo fiscal dado pela receita para que os contribuintes acumulem recursos para suas aposentadorias, desafogando a União quando esse momento finalmente chegar.

No caso de doações, até 6% do imposto devido pode ser convertido para contribuições a entidades beneficentes. Há, também, a opoção de deduzir valores da base de cálculo do IR por meio da compensação de perdas em fundos de investimento, se for o caso.




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