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Inteligência artificial no Google Maps promete mais imersão e conteúdo 3D

Ideia de aplicação da tecnologia foi apresentada em 2022. A promessa é deixar a experiência mais imersiva. Saiba como!



À medida em que a inteligência artificial (IA) avança, ela também começa a ser incorporada em plataformas que usamos no dia a dia. A bola da vez é o Google Maps, que terá esta tecnologia integrada a uma função que facilitará a vida dos seus usuários. Saiba como!

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Apresentada em 2022, a aplicação da IA no Maps será responsável pelo Immersive View (visualização imersiva). A ideia é permitir que a pessoa explore o mapa como se estivesse sobrevoando ou caminhando pelo local.

Como será a inteligência artificial no Maps?

Pense na experiência como uma mistura entre Google Earth e Street View, porém mais sofisticada e aprimorada.

O usuário teria acesso a modelos tridimensionais dos prédios e edificações, entretanto as imagens serão ainda mais realistas. Além disso, em alguns deles, o sistema poderá exibir informações complementares, como o clima do local, por exemplo. Alguns prédios também terão modelos tridimensionais do seu interior.

Usando o Immersive View

De acordo com a empresa, o IV do Maps pode ser usado para planejar idas aos museus, parques ou para dar início a outras atividades. Com a ferramenta, o usuário poderá – virtualmente – localizar a entrada dos locais, checar o trânsito ou mesmo saber se há estacionamentos perto de onde vai.

Além disso, ainda conforme o grupo, há um controle deslizante do tempo. Isto é, o usuário poderá ver o local em diferentes horas do dia. Desta forma, poderá até mesmo ter noção da quantidade de pessoas que passam por ali.

A notícia ruim é que, por enquanto, a função só funciona em: Los Angeles, Londres, Nova York, São Francisco e Tóquio. Amsterdã, Dublin, Florença e Veneza são as próximas cidades da lista.

Outra informação importante é que, segundo o site The Verge, o recurso só está disponível para dispositivos móveis. A Google, por outro lado, já apontou que planeja trazê-lo para desktops “ao longo do tempo”.




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