Durante as batalhas de 1939, que marcaram a 2ª Guerra Mundial, várias famílias judias precisaram esconder seus pertences mais valiosos, ameaçados pelos nazistas, mas também contrabandistas russos. Nesse contexto, as famílias precisavam se separar, na esperança de que um dia poderiam se reunir novamente, recomeçando com aqueles recursos que haviam guardado.
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Adam viveu o drama da guerra
No final da década de 30, quando a família judia Glazewski vivia na Polônia, Adam Glazewski, o patriarca da família, decidiu ficar em Lviv, na atual divisa da Ucrânia, para lutar contra a invasão russa enquanto sua esposa e filho, Gustav, fugiram para a África do Sul. Contudo, decidiu deixar joias e objetos de valor estrategicamente escondidos, na intenção de preservar sua herança.
O recomeço de uma nova geração
Gustav construiu uma nova vida na África do Sul e teve um filho chamado Jan. Jan cresceu ouvindo histórias da vida de seus avós e da família que deixaram para trás, incluindo o mistério do tesouro. Dedicado a sua profissão de professor, após a especialização em direito ambiental, resolveu retomar as pesquisas acerca dos acontecimentos que levavam às relíquias.
Um tesouro preservado por 80 anos
Intrigado, ele decidiu viajar para as terras polonesas para buscar o tesouro mantido em uma área específica. Depois de muita pesquisa e exploração, Jan finalmente encontrou a caixa que continha artefatos valiosos. Ao abrir o baú com cuidado, ficou emocionado ao ver as joias que pertenciam à sua avó, além de pratarias e outros itens da família. Depois de 80 anos, esse acontecimento honrava sua história.
Riquezas familiares encontradas por um mapa
Jan só pôde chegar ao tesouro devido a um mapa preparado por seu avô e redesenhado pelo próprio pai. A sobrinha Laura o ajudou com buscas na internet e também se dispôs a ajudar na viagem. As pedras preciosas que foram avaliadas em milhares de libras são importantes, mas nada supera o resgate de desafios e episódios de superação vivenciados pelos judeus.
