Existem cerca de 3.500 espécies de mosquitos em todo o mundo, mas nem todas se alimentam de sangue. Na verdade, a maioria das fêmeas prefere se alimentar de néctar de plantas, enquanto apenas algumas espécies são hematófagas, ou seja, precisam de sangue.
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Ainda que parte delas se concentrem em animais não humanos, há grupos como transmissores da dengue, malária e febre amarela, que gostam das células humanas.
Um estudo para entender os feromônios
A Universidade Rockefeller de Nova York realizou um estudo com meias de náilon nos braços de um grupo de voluntários, para ver se ambos atraíam o mesmo número de mosquitos. Dependendo da espécie, um candidato era capaz de receber 100 vezes mais visitas do que outro, levando em conta o mesmo período de exposição ao longo do dia, sob as mesmas condições.
Como se proteger dos transmissores de doenças
Quem tem sensibilidade precisa se proteger, com o intuito de combater alergias e até mesmo problemas endêmicos. A maioria das doenças reconhecidas por pesquisas já oferece vacinas específicas como método de prevenção, atualizadas ao longo do tempo. Contudo, o uso de repelente associado a proteção solar costuma ser eficiente para afastar insetos indesejados.
Por que você costuma atrair tantos mosquitos?
Transpiração que libera ácido lático e ácido urônico: conforme a análise mencionada, publicada na Revista Cell, o resultado final considerou o mosquito Aedes Aegypti, que se atraem pelos ácidos carboxílicos eliminados pelo corpo, liberados pelas glândulas sebáceas a partir do suor e da urina.
Dióxido de carbono: quando alguém está ofegante, costuma respirar rapidamente, liberando dióxido de carbono. Isso não está ligado ao mau cheiro, porque movimentos simples e atividade física intensa aumentam o suor.
Uma questão genética? Uma parcela das reações metabólicas do organismo é genética, então os seus hormônios podem tornar o seu sangue muito mais atrativo para os mosquitos que precisam se alimentar para promover a espécie.
