Seu celular é um destes? Cuidado! Você pode estar sendo ESPIONADO

Estudo feito pela Universidade de Edimburgo e pelo Trinity College Dublin chegaram a uma conclusão que deixou muitos em alerta. Saiba mais!



Para evitar certo nível de espionagem, muitas pessoas tapam a câmera dos seus notebooks, contudo o verdadeiro motivo de preocupação pode estar mais perto do que se imagina: na palma de sua mão! Estudo recente chegou à conclusão de que algumas marcas podem coletar dados sem autorização. Veja se seu celular está sendo espionado!

Leia mais: Google libera primeira prévia do Android 14: quais celulares podem testar?

De acordo com um estudo feito pela Universidade de Edimburgo e pelo Trinity College Dublin, alguns fabricantes chineses, como a Xaomi, OnePlus e RealMe, coletam uma quantidade considerável de dados dos seus usuários. Além disso, elas transmitem o que reuniram para outras empresas sem o consentimento do dono do aparelho.

Quais aparelhos estão vulneráveis e o que eles coletam?

Conforme publicado pelos pesquisadores, certo nível de espionagem foi detectado nestes aparelhos: OnePlus 9R, Xiaomi Redmi Note 11 e Realme Q3 Pro. A coleta de dados acontece, primariamente, com os sistemas operacionais e aplicativos que vêm de fábrica nos celulares.

As empresas coletam identificadores de dispositivo, como IMEI e endereço MAC, bem como a localização atual e locais frequentados por meio dos dados de GPS.

Além disso, as big techs têm acesso às informações básicas do usuário, como número de telefone, padrão de uso de aplicativos, histórico de chamadas, SMS, contatos e principalmente alguns dados sociais.

O que fazem com os dados do celular espionado?

O estudo não chegou a uma conclusão concreta sobre tudo isso, mas os pesquisadores temem que as empresas não fiquem com os dados para elas e repassem informações importantes a provedores de serviço.

O mais preocupante, de acordo com o grupo, é que não há como “cancelar” ou interromper a coleta de dados. Além disso, não há evidências de que ela seja interrompida nem quando os usuários saem da China.

Apesar disso, ressaltam que, uma vez que cada país tem leis distintas sobre o assunto, isso pode impactar no modus operandi das fabricantes. A Xaomi, a OnePlus e a RealMe não se pronunciaram sobre o estudo.




Veja mais sobre

Voltar ao topo

Deixe um comentário