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Transtorno de personalidade narcisista: será que você tem isso?

O transtorno provoca na pessoa um padrão de grandiosidade, no sentido de se sentir superior ou melhor que outras.



Você sabe o que é transtorno de personalidade narcisista? Já identificou alguém que possa ter? Antes de analisar, vale considerar que se trata de uma condição psiquiátrica complexa, que pode causar relacionamentos conturbados.

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O transtorno provoca na pessoa um padrão de grandiosidade, no sentido de se sentir superior ou melhor que outras. Também se caracteriza pela necessidade de atenção e bajulação. Outro sinal é a baixa, ou falta, de empatia.

De acordo com o psiquiatra e presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), Antônio Geraldo da Silva, “não se sabe o que causa o transtorno de personalidade narcisista. Ele é resultado de um conjunto de fatores genéticos e ambientais que moldam as características do indivíduo até a idade adulta”.

Alguns sinais de que a pessoa pode apresentar o transtorno:

1. Atenção para as próprias necessidades

O indivíduo costuma voltar sua atenção para as necessidades e desejos particulares. Isso afeta o relacionamento com as pessoas próximas, inclusive os pais.

2. Excesso de confiança

A pessoa acredita que é superior a outros, dando um destaque muito maior para suas próprias realizações. Geralmente, ficam presos nessas idealizações e o medo do fracasso se torna um sofrimento.

3. Falta de maturidade e respeito ao próximo

Costuma adotar uma postura abusiva em seus relacionamentos e tendem a se esquivar do sentimento de culpa, o que, muitas vezes, é resultado da insegurança e medo da rejeição.

4. Dificuldade para estabelecer diálogo

Quando são confrontados, possuem dificuldades para estabelecer diálogos. Em alguns casos, agem de forma bastante ambiciosa, egoísta, competitiva e rancorosa. Tais comportamentos geralmente levam ao afastamento das pessoas.

Vale reforçar que apresentar uma ou mais características não é suficiente para definir que determinado indivíduo tenha o transtorno. Em se tratando de diagnóstico, o correto é contar com o acompanhamento de um profissional, de preferência um psicólogo especializado.




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