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Usar o ChatGPT configura plágio? Veja o que dizem as universidades

Universidades estão preocupadas com o uso do ChatGPT nos trabalhos acadêmicos e querem mudar a definição de plágio. Entenda o caso.



Odiado por uns, amado por muitos. Assim é a nova realidade do ChatGPT. A tecnologia usa a inteligência artificial na produção de textos incríveis. Tão incríveis que até extrapolam a capacidade de muitas pessoas, tanto que agora a definição de plágio entra em um novo contexto sob o olhar das universidades.

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É que desde que a ferramenta começou a bombar no mundo inteiro, as universidades estão preocupadas com o uso do ChatGPT na criação de textos que passam a fazer parte dos trabalhos acadêmicos. Convenhamos: ficou muito mais fácil e rápido. Mas, afinal, clonar a inteligência artificial é plagio? Confuso!

Definição de plágio

Antes de tudo é importante esclarecer qual a real definição da palavra plágio. Nada mais é que a apropriação indevida de um produto intelectual.

Ora, mas será que a inteligência artificial se sentirá ofendida? A questão é vista por alguns como o “começo do fim” da criação de textos. No ambiente acadêmico, a preocupação é ainda maior.

Muitos alunos aproveitam as facilidades oferecidas pela tecnologia e apenas copiam as informações que conseguem por meio do ChatGPT. Agora a guerra dos educadores é lidar com a enorme quantidade de trabalhos produzidos com a ajuda – ou na íntegra – pela inteligência artificial.

Algumas universidades do mundo já começaram a banir o uso do ChatGPT em dispositivos e redes escolares na tentativa de reduzir o uso da ferramenta nos trabalhos acadêmicos.

As universidades querem mudar a definição de plágio. Mas é algo difícil de ser aplicado, já que não se trata da cópia de um conteúdo feito por outra pessoa, e sim pela inteligência artificial.

Na prática, é como se o estudante copiasse um texto qualquer da internet, uma prática que nunca foi aceita. A intenção das universidades é encontrar meios de aproximar os materiais que chegam por meio do ChatGPT ao entendimento de plágio de qualquer outro conteúdo na internet.

Por outro lado, os estudantes justificam que a tecnologia é usada apenas como um suporte, e não como trapaça ou cópia.




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