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Bolsa Família: NOVIDADES de março eram esperadas por todos

Entre as mudanças, estão a exigência de frequência escolar e o cartão de vacina atualizado. É previsto que o programa reformulado comece a valer a partir de março.



Criado em 2003, o programa Bolsa Família tem o objetivo de promover a inclusão social e combater a pobreza no Brasil. Ao longo dos anos, passou por diversas mudanças. Agora, em 2023, será implementado novamente a partir de março após passar por uma nova reformulação feita pelo governo Lula.

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As mudanças buscam ajudar as famílias mais vulneráveis com renda de até R$ 218, segundo informações do governo. Com as modificações, estima-se que mais de 20 milhões de grupos recebam o auxílio. O número é maior em relação ao grupo atual que está sendo beneficiado.

Os planos também incluem a ampliação da cobertura do programa para englobar mais famílias que vivem em áreas rurais e enfrentam condições de vulnerabilidade social, com ênfase nas regiões Norte e Nordeste do país.

A intenção é que a reformulação do projeto possa desempenhar um papel importante ao reduzir a disparidade social e ainda promover o bem-estar dessas famílias. É importante ressaltar que a distribuição dos pagamentos será direcionada às mulheres responsáveis pela gestão do lar.

Principais mudanças no Bolsa Família

Valores repassados

Uma das maiores modificações está no valor do benefício, que era de R$ 400 e saltou para R$ 600. O presidente Lula ainda se comprometeu a assegurar um adicional de R$ 150 para duas crianças de até 6 anos de idade que façam parte do grupo familiar.

Outra promessa foi destinada às crianças de 7 a 18 anos. O plano do presidente é realizar o pagamento de aproximadamente R$ 50 para estes beneficiários. A ideia é que tudo isso entre em vigor a partir de março de 2023.

Regras para que as famílias recebam as quantias

As informações do Governo Federal apontam que crianças e adolescentes receberão valores apenas se estiverem com a frequência escolar e vacinas em dia. Até o momento, não foram divulgados outros critérios estabelecidos, além da realização do Cadastro Único (CadÚnico) pelos grupos.

Como mencionado, é importante que as famílias façam parte do CadÚnico, visto que é o sistema que registra todas os dados da população de baixa renda. Para se cadastrar, é essencial que o grupo comprove uma renda de até meio salário mínimo por integrante.




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