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Decisão da co-fundadora do Nubank deixa investidores com medo do pior

Cristina Junqueira arrecadou cerca de R$ 12,3 milhões com a venda de suas ações. Mas afinal, os investidores devem se preocupar?



Uma notícia envolvendo o Nubank deixou os clientes da fintech um tanto quanto preocupados. A preocupação se deu pelo fato de uma das fundadoras do Nubank, Cristina Junqueira, ter vendido parte de sua participação na fintech. Assim, Junqueira vendeu 590 mil ações do banco, equivalente a R$ 12,3 milhões. Essa foi a primeira venda de participação feita pela pela co-fundadora do Nubank.

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Em nota, o Nubank afirmou que a porcentagem vendida é pequena em relação à participação de Cristina no banco digital. Estima-se que a executiva se desfez de 0,5% do que possuía no banco.

Além disso, a fintech afirmou também que a venda de ações do Nubank aconteceu “exclusivamente por motivos de gestão pessoal de patrimônio e liquidez”. No total, a empresária possui pouco mais de 2,5% do capital do Nubank, onde atua como Chief Growth Officer (CGO).

Os investidores devem se preocupar?

Quando os diretores, controladores de empresas e membros do conselho de administração vendem parte de suas ações de suas próprias companhias, é natural que os pequenos investidores se preocupem com o cenário da empresa. No entanto, não há comprovações de que isso deva ser algo a tirar o sono dos investidores.

Desse modo, o movimento pode significar, de fato, que algo de errado está acontecendo na empresa. Se os próprios executivos se desfazem de suas ações, isso pode acabar significando um sinal de alerta para os demais investidores, uma vez que pode ser um indicativo de que as coisas não vão bem.

No entanto, em outros casos, os acionistas só estão buscando por liquidez, no intuito de transformar suas ações em dinheiro. Assim, esse segundo caso é o que mais se encaixa no caso da venda de parte das ações de Cristina Junqueira, visto que o Nubank tem entrado em uma onda de resultados positivos para este ano. Por fim, resta aguardar e ver quais serão os próximos passos da fintech no mercado financeiro.




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