Depois de alguns anos de uso, chegou a hora de vender o se carro seminovo. E, nesses momentos, o que realmente importa é o estado de conservação do veículo e, claro, o preço balizado pela tabela Fipe. Apesar do proprietário não ter controle das variações da tabela Fipe, outros fatores que tratam da conservação do carro podem ser monitorados.
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Confira alguns fatores que podem desvalorizar o seu veículo na hora da venda.
1- Problemas estruturais
Vale lembrar que a maioria dos veículos tem uma estrutura principal, denominada monobloco. Em suma, essa estrutura tem em sua composição peças soldadas a partir de um critério de qualidade rigoroso das montadoras.
Portanto, qualquer intervenção nessa estrutura, além de afetar a segurança dos ocupantes, ela também influenciará na qualidade e no preço do veículo.
2- Pintura em mau estado
Outro fator de desvalorização está ligado a problemas com pintura. Em cidades litorâneas, por exemplo, é mais comum encontrar veículos com manchas na pintura e nos vidros, assim como com corrosão de peças metálicas e desgaste das borrachas por conta da maresia. Do mesmo modo, carros estacionados por longos períodos no sol também sofrem avarias. Portanto, o ideal é fazer reparos na pintura antes de vender o veículo.
3- Customizações
Carros que preservam suas características originais tendem a ser mais valorizados pelo mercado. Na prática, quanto maior a originalidade, também é maior o valor de revenda.
4- Pendências om documentação
Em suma, pendências com o Departamento Estadual de Trânsito, como, por exemplo, multas ou atrasos em licenciamentos e IPVA, também desvalorizam a sua venda. Por isso, o ideal é quitar todas as questões em aberto antes de colocar o carro à venda.
5- Histórico de procedência
Por fim, ocasiões como passagens por leilão, registro de roubo ou furto, ou mesmo substituição de motor aparecem em verificações de histórico de procedência. Dependendo do caso, a desvalorização pode chegar a 20%.