Passagens aéreas a R$ 200: grupo EXCLUSIVO de brasileiros poderá aproveitar

Ideia criada pelo Ministério dos Portos e Aeroportos prevê passagens aéreas com preços populares, que ampliará o uso do transporte aéreo por mais pessoas.



Essa notícia pode animar os brasileiros que pretendem fazer viagens ainda neste ano. O Governo Federal está preparando um plano estratégico com o objetivo de movimentar a área de aviação civil no Brasil por meio de um programa de passagens aéreas com preços populares. Chegou a sua vez de voar!

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Durante alguns discursos públicos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem manifestado o seu desejo de ampliar o uso do transporte aéreo para que chegue a mais pessoas. Com isso, o Ministério dos Portos e Aeroportos elaborou um plano que será apresentado ao presidente muito em breve.

Veja mais informações ao longo do texto.

França anuncia programa de passagens aéreas a R$ 200

De acordo com informações do ministro Marcio França, concedidas em entrevista ao Jornal Correio Braziliense, o objetivo é aproveitar os assentos vazios em voos comerciais das principais companhias aéreas do país (Latam, Gol e Azul) e disponibilizá-los a preços acessíveis.

França propõe que sejam vendidas passagens por R$ 200 cada trecho, totalizando R$ 400 para ida e volta.

A estimativa é emitir 12 milhões de passagens aéreas anualmente para aposentados, estudantes e servidores públicos, mas com um limite de dois destinos por ano, tanto para quem adquire quanto para quem está acompanhando.

Projeto está passando por análises

Segundo o ministro, o plano pretende pôr fim aos assentos ociosos das aeronaves por meio da compra desses espaços: “As companhias brasileiras chegam na faixa de 30 milhões de passageiros, cada uma delas operando com 78% a 80% de vagas ocupadas. Outras 20% saem vazias. Eu quero essas vagas para as pessoas que não voam”.

Até o momento, a forma como esse plano irá funcionar, incluindo as vendas das passagens e o financiamento, estão passando por avaliações da pasta, que pretende levar a ideia até Lula.

França ainda informou que o Governo Federal irá elaborar uma política pública, no entanto essa não deverá auxiliar o futuro programa. Para que o projeto funcione, ele destaca que acordos serão realizados com as companhias áreas e por meio do intermédio do governo.




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