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R$ 200 ida e volta! Governo planeja reduzir preço das passagens aéreas

O ministro busca a aprovação do governo e das principais companhias para garantir passagens aéreas mais baratas. Entenda como deve funcionar.



As passagens aéreas podem ficar muito mais baratas. Pelo menos é o que acredita o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França. Segundo ele, existe um plano para baratear as passagens que já está montado e seguirá para a aprovação do governo federal.

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A informação foi divulgada por meio do Correio Braziliense, após entrevista concedida pelo ministro. França deu detalhes sobre o plano de redução do preço das passagens aéreas que deve beneficiar quem é aposentado, servidor e estudante.

Passagens aéreas mais baratas

Nas palavras do ministro, “a meta é encontrar passagens a R$ 200, R$ 400 ida e volta, de qualquer lugar do país”, considerou França. Segundo ele, a intenção é comprar a ociosidade dos espaços como forma de garantir os preços mais baixos aos consumidores.

O plano, segundo o ministro, pode promover uma revolução na aviação brasileira. “As companhias brasileiras chegam na faixa de 30 milhões de passageiros, cada uma delas, operando com 78% a 80% de vagas ocupadas. Outras 20% saem vazias. Eu quero essas vagas para as pessoas que não voam”, disse França.

Ele destacou que o governo não compraria nem subsidiaria as passagens, mas sim intermediaria a venda das vagas ociosas das companhias aéreas. Pelo plano, cada pessoa teria direito a duas passagens por ano – duas idas e duas voltas – o que resultaria em cerca de 14 a 15 milhões de passagens ao ano pelo valor de R$ 200 cada.

Apoio das companhias aéreas

Para colocar o plano em prática, além da aprovação do governo, o ministro também precisa de apoio das companhias aéreas. Pensando nisso, França disse que busca um acordo com as três principais do Brasil, sendo elas: Azul, Gol e Tam. São pontos essenciais para viabilizar a proposta e garantir passagens aéreas mais baratas.

O ministro lembra que, no passado, a Caixa Econômica Federal fez algo parecido, por meio do programa “Melhor Viagem”, voltado para os idosos. Para colocar o plano em prática, França depende da decisão do governo e das três principais companhias aéreas do Brasil.




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