Uma pesquisa, realizada pelo Instituto Ipsos, avaliou a felicidade da população em 32 países ao redor do globo. Em suma, os dados apontam eu os brasileiros nunca forma tão felizes, mesmo que apenas quatro em cada dez estejam satisfeitos com a economia. Assim, 83% dos entrevistados se consideram muito felizes ou felizes.
Leia mais: Quer ser mais feliz? Adote 6 hábitos e a felicidade nunca mais vai embora
Na prática, tais números representam uma alta de 20 pontos percentuais quando comparados ao último levantamento, realizado em 2021. Na ocasião, o ínide de 63%. Globalmente, a percepção de felicidade também subiu de 67% para 73%.
Brasil
Ao analisarmos o nosso país, de maneira isolada, este é o melhor resultado desde que a pesquisa começou, em 2011. Em suma, o pico anterior de felicidade, data de maio de 2013, quando a porcentagem chegou a 81%.
Por fim, o Brasil ficou na quinta posição no ranking global de felicidade, atrás da China (91%), Arábia Saudita (86%), Holanda (85%) e Índia (84%). O estudo ocorreu de forma online, com mais de 22 mil entrevistados, com idades entre 16 e 74 anos. Só no Brasil, foram mil entrevistados e, portanto, a margem de erro é de 3,5 pontos para mais ou para menos.
Crescimento
No ranking, o Brasil também se destacou ao ser o quarto país com maior crescimento da percepção de felicidade. À frente, ficaram Colômbia, Chile e Argentina. Portanto, por região, a América Latina também foi a região em que a percepção de felicidade mais subiu.
Por outro lado, forma os britânicos, franceses e poloneses que ocuparam as opções de povos menos felizes, na mesma base de comparação. Isso porque, a queda foi de 13 pontos percentuais para o Reino Unidos e sete para a França e Polônia, quando os números são comparados aos de 2021.
Dinheiro e felicidade
Países de renda média, como é o caso do Brasil, trouxeram um aumento na percepção da felicidade, quando comparado aos que possuem rendas mais altas, como por exemplo a França.
A pesquisa, por fim, também demonstra que casados, com mais dinheiro e índices mais altos de educação também são mais felizes.
Também não se pode negar a forma como fatores de desenvolvimento econômico e social influenciam na pesquisa. Assim, o levantamento traz dados que demonstram que cidadãos de países com renda mais alta tendem a estar mais satisfeitos com fatores como segurança, posses materiais, emprego e qualidade de vida.