Conheça a estrada em que o cinto de segurança é PROIBIDO

Nessa estrada, o cinto de segurança é proibido e a circulação de carros não ocorre no verão. Conheça!



Você não leu errado. Existe uma estrada em que o cinto de segurança é proibido, mas ela não fica no Brasil. Trata-se de uma estrada de gelo com cerca de 25 quilômetros de extensão na Estônia, entre as ilhas de Saaremaa e Hiiumaa. Continue lendo para descobrir o motivo!

Leia também: Recall: Honda convoca quase 450.000 veículos por falha na trava dos cintos de segurança

A estrada Rohuküla-Heltermaa fica acima de uma superfície de gelo e é considerada segura apenas durante o inverno, quando as geleiras estão completamente sólidas.

Por conte desse e de outros fatores, as autoridades locais proíbem o uso do cinto de segurança na estrada de gelo, já que o equipamento pode ser um risco para os ocupantes se desvencilharem em caso de afundamento do carro no gelo quebrado. Apesar disso, a estrada é segura, mesmo sob o gelo, e experiências anteriores confirmam isso.

Cinto de segurança é proibido, mas existem regras

Para trafegar com segurança na estrada de gelo, é necessário seguir algumas regras, como respeitar o limite de velocidade de até 25 km/h, trafegar somente durante o dia, manter distância de outros veículos e não utilizar carros com mais de 2,5 toneladas.

No verão, a estrada de gelo também é fechada e transformada em transporte de balsas e barcos, devido à dissolução das geleiras.

Vale lembrar que estamos falando de um caso curioso na Estônia. No Brasil, o uso do cinto de segurança é obrigatório em todas as vias, conforme a lei nº 9.503/1997 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

De acordo com o artigo 65 do CTB, somente em situações sinalizadas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), motoristas e passageiros estão liberados do uso do cinto de segurança. Estudos internacionais destacam a importância do cinto de segurança para a preservação de vidas no trânsito. Por isso, é fundamental seguir as leis e precauções de segurança ao dirigir em estradas.




Voltar ao topo

Deixe um comentário