Temos certeza acerca de poucas coisas. Uma delas diz respeito ao sobre o processo da vida, dividido em nascer, viver e morrer. Mas parece que tudo que conhecemos está prestes a mudar, segundo um ex-engenheiro do Google. Conforme as explicações do profissional, a sociedade irá descobrir a imortalidade dentro de oito anos. Ray Kurzweil conta que esse desenvolvimento será acelerado graças ao aprimoramento da inteligência artificial (IA).
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A descoberta se dará pela formação de nanorrobôs, os responsáveis por mudar o envelhecimento.
Humanos serão imortais?
Kurzweil acredita que sim! O grande ponto de mudança acontecerá quando o fenômeno da singularidade começar a se desenrolar. Essa é a hipótese usada há muito tempo por cientistas para se referir ao momento em que a tecnologia – agora, em específico, a inteligência artificial – irá causar mudanças irreversíveis na civilização humana, indo além da capacidade do ser humano de raciocinar.
A transformação será rápida. Deve ter início em 2029 e término em 2025, segundo o ex-engenheiro. A imortalidade deverá ser alcançada em 2030, com descobrimento do aumento da expectativa de vida humana, que será de um ano a cada ano que se passa.
Tudo isso será possível com os nanobots, dispositivos que ajudarão a IA a restaurar as células, assim como os tecidos que vão se danificando com o avanço do tempo. Ao aprimorar essas questões, cada pessoa se tornaria livre dos efeitos que a velhice pode trazer, então dificilmente a morte por causas naturais seria vista.
Kurzweil também acredita que os computadores serão uma extensão do corpo humano. As máquinas fariam parte do funcionamento de um cérebro, que entregará esses updates ao organismo. Ele revela que não concorda com a máxima de que a sociedade será dominada por robôs no futuro. O que poderá acontecer, de fato, é uma fusão entre o homem e a máquina, possibilitando que a espécie evolua completamente em qualquer área.